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sexta-feira, 26 de junho de 2015

Crise hídrica- Sanasa dia 26/6/15

















Local: Sanasa (Av da Saudade nº 500-Campinas-SP)
Horário: das 9H00 às 17H00
(14:30 - Visita técnica na estação produtora de água de reuso EPAR)
Assunto:
-Debater a crise hídrica no Brasil



-Debater o reúso da água como alternativa de consumo



-Estudar e debater os efeitos da crise hídrica, bem como propor medidas tendentes a minimizar os impactos da escassez de água no Brasil



- Debater a “Implantação e produção de água de reuso como alternativa ao consumo” (anexo 4)http://pt.slideshare.net/ResgateCambui/anexo-4-52015615




-Tema crise hídrica em audiência pública 


-Eventos:
-Mesa redonda






-Audiência Pública 








  
Algumas complementações:
- RESOLUÇÃO CONJUNTA SVDS/SMS Nº 06/2015 CRIA O GRUPO DE TRABALHO TÉCNICO DE ACOMPANHAMENTO DO REÚSO DE ÁGUA PROVENIENTE DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO (ETE) DE SISTEMAS PÚBLICOS PARA FINS DE USOS MÚLTIPLOS NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS-SP




-Relatório de Qualidade das Águas Superficiais do Estado de São Paulo http://aguasinteriores.cetesb.sp.gov.br/publicacoes-e-relatorios/

Repassando material recebido para mesa redonda(?) ou audiência pública (?) que ocorrerá amanhã na Sanasa, endereço acima.
As informações mostram descaso tanto com o evento quanto com a sociedade , pois são divergentes.

Movimento Resgate Cambuí
Depto de comunicação


terça-feira, 23 de junho de 2015

O que parece ser, não é...















Campinas lançou junto com a Embrapa o projeto Arvores de Campinas



para consultas sobre a arborização viária na área urbana do Município de Campinas, assim como os plantios do Banco de Áreas Verdes (BAV) e as árvores imunes à corte (Termo de cooperaçãohttp://www.campinas.sp.gov.br/uploads/pdf/cooperacao%2003_2013.pdf  -vencimento em maio 2014)

Um detalhe importante é que as árvores nas ruas são responsabilidade do DPJ (secretaria de serviços publicos), isso já nos traz problemas pois uma secretaria não conversa com a outra aqui em Campinas....

Importante tambem o depoimento abaixo, do José Hamilton, que explica a necessidade de políticas públicas sérias e de censo quali-quantitativo.
Inclusive temos um orçamento da USP para inventario da cidade toda, cujo valor na época era por volta de R$ 1.500.000,00 – detalhes disso no link http://blog.individuoacao.org.br/2015/01/queda-de-arvore-e-o-fim-da-linha-do.html

Depoimento José Hamilton Aguirre Junior:
A média de arborização em Campinas é de 24,83 árvore por Km linear de calçada.
A Lei de Arborização Municipal preconiza, pelo menos, 100 árvores a cada Km linear de calçada, ou seja, mais ou menos, 1 árvore a cada 10m.
Numa conta simples, temos uma carência de 75,11 árvores a cada Km linear de calçadas de Campinas, um número bastante significativo.
Vamos lembrar que, somente no Bairro Cambuí - o único que teve o censo de sua arborização no ano de 2007( link-http://www.readoz.com/publication/read?i=1043428#page10), tínhamos a carência de 6.199 árvores e a presença de 2087 plantas de calçada, entre árvores, arbustos e palmeiras.
O portal é importante, mas a maneira que aparecem as árvores no espaço da tela cria uma falsa impressão de que nossa cidade é muito arborizada. Nem o bairro mais arborizado que é a Cidade Universitária atende nossa legislação. Nesse bairro, ocorrem 48,97 árvores por Km linear de calçadas, o que representa a carência de quase 52 árvores por Km nessa mesma referência.
Levantamentos por amostragem (que avaliam somente parcialmente o patrimônio) e quantitativos (que ajudam na definição da quantidade de exemplares) não são mecanismos eficientes de gestão pública da arborização.
É necessário um levantamento completo do tipo censo, quali e quantitativo. Pelo quali é possível saber quem são, como estão e onde estão cada árvore da cidade. E assim, definir políticas públicas sérias e sólidas sobre o tema




Movimento Resgate Cambuí
Tereza e grupo