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quinta-feira, 19 de maio de 2016

Teatro de opera Campinas - Licitação/parecer Comdema/adiamentos










Teatro de ópera no Parque ecológico:



-Comdema discute o licenciamento

-Reunião Comdema analisando o parecer do Teatro de Ópera .Depois da votação de 10 favoraveis, 11 desfavoraveis e 4 abstenções o parecer foi reprovado....
Notem que esse dia tinham 3 secretarios na reunião: Rogerio , Ney e Pedro.E os conselheiros que fazem parte da prefeitura votaram contra.
Importante tambem notar que o processo quando foi para o Comdema analisar, já tinha sua licença previa EMITIDA.
Data:26/3/15
-Licitação para Teatro de Ópera é reaberta (2/5/16)
E suspensa em 6/5/15

-Licitação Teatro:

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NOTICIAS:
-SUSPENSÃO DA CONCORRÊNCIA Nº 04/2016 Processo Administrativo nº 15/10/55.019 Interessado: Secretaria Municipal de Cultura Assunto: Concorrência nº 04/2016 Objeto: Execução de obras de construção do Teatro Ópera de Campinas, no Parque Ecológico “Monsenhor Emílio José Salim”, Campinas/SP. O Município de Campinas, por intermédio da Comissão Permanente de Licitações, comunica aos interessados a SUSPENSÃO”SINE DIE” do procedimento licitatório em epígrafe, em virtude de questionamentos formulados por interessados, para revisão das especifi cações técnicas contidas no Anexo II - Pasta Técnica e eventual alteração do edital. Oportunamente, será divulgada nova data da sessão pública. Campinas, 05 de maio de 2016 COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÕES



 Publicado 07/05/2016 - 19h53 - Atualizado 07/05/2016 - 19h53

Por Maria Teresa Costa
   

Cedoc/RAC
Ilustração em 3D mostra como seria a fachada do Teatro de Ópera

A Prefeitura de Campinas adiou pela quarta vez a concorrência para a escolha da empresa que construirá o Teatro de Ópera Carlos Gomes, no Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim. A abertura das propostas, que estava marcada para dentro de um mês, foi suspensa por causa de questionamentos de empresas interessadas em tocar a obra, conforme publicação no Diário Oficial da última sexta-feira. Com os adiamentos, o teatro só deverá ser concluído em 2018, se não houver novas interrupções.
A resposta a um dos questionamentos deverá levar à revisão da planilha de custos e a um possível encarecimento da obra, segundo o secretário de Administração, Silvio Bernardin. Uma das empresas questionou o preço do aço na planilha de custo. Desde março do ano passado, a Prefeitura tenta levar adiante o certame, período em que chegou a anular o processo porque foram constatados problemas no projeto básico e na planilha orçamentária. Não há prazo para a retomada da licitação.
A Prefeitura anulou a concorrência em setembro do ano passado e abriu nova licitação em março, prevendo a abertura das propostas para o dia 25 de abril, mas acabou alterando o edital e fixou nova data para 7 de junho, que agora está suspensa. Nesses adiamentos e alterações houve necessidade de atualizar a planilha de custos e assim, a obra e os equipamentos, que custariam R$ 83 milhões, passaram para R$ 89,7 milhões. Desse total, R$ 80 milhões virão do governo do Estado e o restante virá de recursos de termos de ajustamento de condutas (TAC) que serão direcionados para compor o orçamento da obra. Quando o contrato for assinado, o prazo de execução será de 22 meses.
Mudanças feitas no projeto original reduziram o custo da obra, que estava estimada em 2014 em R$ 80 milhões para R$ 73 milhões — a diferença será utilizada para melhor equipar a sala e suprir eventuais atualizações inflacionárias no período. A Prefeitura redimensionouo projeto e mesmo com uma redução de 3 mil metros quadrados, a capacidade da sala de espetáculo foi aumentada de 1.200 para 1.250 lugares. A alteração foi necessária para a adaptação do projeto aos recursos que serão disponibilizados pelo governo do Estado. Com a retirada dos 3 mil metros quadrados, o teatro passará a ter 9 mil metros quadrados. Para isso foram reduzidos espaços nas áreas de circulação e no foyer — área externa dos auditórios, definido por ser o local ideal para pequenas exposições e coquetéis.
Assim, o projeto da edificação é o mesmo, só com tamanho mais reduzido e com a preservação do tamanho da sala de espetáculo. Ela também sofreu mudanças internas para ganhar melhorias acústicas e de qualidade técnica. Havia muitas cadeiras mortas na plateia (locais em que o expectador não teria uma visão completa do palco). No projeto original, o palco tinha estilo elizabetano — em que o público o circunda por três lados — e foi alterado para estilo italiano, com ganho de profundidade.
O projeto arquitetônico foi elaborado pelo arquiteto Carlos Bratke, que fez as adaptações pedidas pela Secretaria Municipal de Cultura. A edificação contará com camarins, coxia, cabines para imprensa, camarotes, sanitários, saídas de emergência e estacionamento, além de uma acústica especial para a apresentação de óperas. O palco, de aproximadamente 310 metros quadrados, terá dois espaços abertos em sua parte inferior. O projeto ainda possui outros seis pavimentos: quatro superiores e dois pisos técnicos. O local escolhido para construir o teatro fica em frente ao estacionamento do parque e será complementado com um paisagismo seguindo o projeto de Burle Marx.


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Secretaria de Administração recebeu pedidos de impugnação de 11 empresas interessadas e a Prefeitura não teria tempo de analisá-las até a entrega das propostas, no próximo dia 31



-Teatro de Ópera de Campinas pode ter custo anual de manutenção de até R$ 10 milhões


-CARLOS BRATKE