Campinas apressa aprovações , enquanto a região suspende aprovações de novos empreendimentos imobiliários.
Campinas quer apressar as aprovações de projetos de edificações , enquanto Louveira, Valinhos e Nova Odessa suspendem, ou pretendem suspender, os licenciamentos.
Aprovação rápida
O prefeito Dário Saadi (Republicanos)
pretende implantar, em Campinas, projeto semelhante ao Aprova Rápido, da
Capital, que permite aprovação rápida de projetos de edificações e emissão de
alvarás entre 75 e 130 dias. Os alvarás são emitidos por via eletrônica. Ele
quer facilitar a vida dos empreendedores, especialmente da construção civil,
setor de alta empregabilidade e dar agilidade às demandas. A demora nas
aprovações sempre foi reclamação do setor.
Lei sancionada no final de dezembro
amplia a possibilidade de aprovação rápida de empreendimentos em toda a cidade
pelo sistema de Aprovação Responsável Imediata (ARI). O sistema, que libera o
alvará de execução de obras em três dias, tem como base a confiança nas
informações que serão fornecidas pelos empreendedores. Mas se ao longo da
execução a fiscalização detectar irregularidades, e não houver possibilidade de
adequação, a construção será demolida.
O prefeito Dário Saadi (Republicanos)
pretende implantar, em Campinas, projeto semelhante ao Aprova Rápido, da
Capital, que permite aprovação rápida de projetos de edificações e emissão de
alvarás entre 75 e 130 dias. Os alvarás são emitidos por via eletrônica. Ele
quer facilitar a vida dos empreendedores, especialmente da construção civil,
setor de alta empregabilidade e dar agilidade às demandas. A demora nas
aprovações sempre foi reclamação do setor.
Prefeito se reúne com representantes
do Avança Campinas
20/01/2021 - 12:39
Ainda segundo o prefeito, até o final deste mês, as entidades
devem ser chamadas para conhecer a proposta do “Aprova Fácil”, que vai
simplificar os procedimentos e integrar setores da Administração para fazer
análises urbanísticas e reduzir o tempo de análise e aprovação de projetos
arquitetônicos.
Novo decreto municipal altera procedimento para cadastro de
glebas
O Decreto nº 21.292 publicado na edição do dia 2 de
fevereiro do Diário Oficial do Município alterou o procedimento para cadastro
de glebas. A mudança visa agilizar o processo de cadastramento de terrenos
tendo em vista a demanda do mercado imobiliário.
O secretário de Planejamento e Urbanismo, Renato Mesquita,
frisa que a Pasta está com um Programa de Desburocratização em curso e essa
alteração é parte das ações.
“O decreto anterior, nº 20.739/2020, não permitia o
cadastramento de glebas que estivessem com débitos de IPTU. No entanto, após a
alteração promovida pelo decreto, o cadastro fica autorizado e a cobrança do
imposto será efetivada ao final do processo, depois de aprovado o cadastro e
emitida a certidão de diretrizes urbanísticas”, explicou o secretário.
Mesquita acrescentou que, ao final da tramitação no
Planejamento, o processo é encaminhado à Secretaria de Finanças para as medidas
pertinentes. “Por isso propusemos essa alteração no texto, que agiliza os
processos da nossa Pasta”, acrescentou.
O secretário destacou que o processo de cadastramento de
glebas é importante para o reconhecimento do território municipal, uma vez que
o registro dessas terras gera diretrizes urbanísticas para o município.
”Além disso, a gleba cadastrada facilita negociações com parceiros,
investidores e possíveis compradores interessados em empreender e,
consequentemente, viabiliza o pagamento dos débitos com a Prefeitura”,
ressalta.
Para ler o Decreto 21292/2021 na íntegra, clique aqui.
Seplurb publica notificação para 300 casos que estão parados
na Pasta
A Secretaria Municipal de Planejamento e Urbanismo publicou
nas edições do Diário Oficial dos dias 11 e 12 de fevereiro um conjunto de
editais de notificação. Os avisos alertam os interessados nos protocolos com
pendências nas Coordenadorias de Aprovação de Projetos e de Planejamento e
Desenvolvimento Físico-Territorial para que se manifestem, visando tomar para
providências necessárias para cada caso.
De acordo com o secretário da Pasta, Renato Mesquita, os
técnicos estimam em cerca de 300 os protocolos parados aguardando manifestação
dos interessados. “Solicitei aos gestores que fizessem um mutirão para que
possamos dar os encaminhamentos devidos a esses protocolados. Para isso é
necessário que os responsáveis atendam às exigências solicitadas pela análise
técnica”, explicou.
O prazo para providências e manifestação é de 30 dias, a
contar da data de publicação, sob pena de indeferimento e outras medidas legais
cabíveis. As penalidades estão previstas na Lei Complementar nº 09/03, que
dispõe sobre o Código de Projetos e Execuções de Obras e Edificações do
Município de Campinas (Código de Obras).
Com retomada Dario espera investimento imobiliário de R$ 1 bi
Prefeito
visitou e concedeu entrevista exclusiva ao Correio Popular, em que abordou os
planos e os desafios que terá de enfrentar com a pandemia. Embora admita que os
obstáculos são muitos, ele aposta em uma retomado do crescimento econômico.
Página para denúncia
de extrações, podas ou maus-tratos às árvores de Campinas.
Somos do Movimento
Resgate Cambuí e defendemos e cuidamos das árvores do Cambuí.Temos 3
inventários quali-quantitativo do bairro Cambuí.
Também somos
conselheiros no COMDEMA , no CONGEAPA, CMDU e PCJ.
Essa página é sobre
denúncias de extrações, podas ou mal tratos em árvores no Cambuí e também em
outros locais.Abrange também notificações aos órgãos públicos de árvores em risco de quedas.
Solicitamos informações de cada uma dessas denúncias,através da Lei de Acasso à Informação (LAI) pelo site da prefeitura.QUESTIONE,OPINE, USE SEU PODER DE CIDADÃO.
Chuva forte provoca alagamentos e queda de energia em Campinas
A Defesa Civil registrou quatro alagamentos de imóveis, sendo um no Jardim do Lago, um em Sousas e dois no Jardim Carlos Lourenço, e oito quedas de árvore, sendo quatro em Sousas.
Em 24/1/22 solicitamos informações pela lei de acesso à informação:
Protocolo 100/2022:
Pela lei de acesso a informação solicito informações sobre a arvore extraida na Rua Guilherme da Silva 491.
1-Laudo
2-Autorização para extração
3-Volume lenhoso e destino do material com comprovação de entrega do material
4-Informação sobre reposição
Obrigada
-Denúncia 25 - 26/12/21
Denúncia 26/12/21 CPFL .
Nem no natal nos dá descanso....
Denúncia facebook hoje.
Rua Álvaro Müller ao lado da Igreja SP Apostolo e na Rua Sacramento
-Denúncia 24 - Comdema em 2021
Comdema Moção para CPFL Trecho:
REQUEREMOS, diante do exposto, que seja dada ciência à CPFL para que cesse imediatamente as ações danosas a nossa arborização urbana e apresente em até 45 dias
um plano de ação prevendo: 1- A execução do inventário de todas as árvores que
se encontram sob o sistema de distribuição de energia identificando a espécie, o
porte, o estado fitossanitário e o manejo recomendado ou a necessidade de substituição da árvore, plaqueando e registrando as informações em um sistema digital, específico para cadastro de inventário arbóreo georreferenciado com disponibilidade de acesso público às informações cadastradas. 1.1. Isso pode ser feito
conjuntamente e obrigatoriamente junto com o cadastro da rede de iluminação.
2. O inventário das falhas (com canteiros vazios ou com potencial de implantação
de um novo canteiro) na arborização dos passeios públicos, tendo em vista a obrigatoriedade de se manter uma densidade mínima de dez árvores a cada cem metros de passeio público, registrando as informações em sistema de inventário arbóreo georreferenciado com disponibilidade pública de checagem das
informações cadastradas. 3. Falhas identificadas em podas em descumprimento
ao Artigo 13 da Lei 11.571/03 - exige-se a substituição das árvores que teve sua a
fitossanidade, estrutura e sustentação afetada, por mudas saudáveis de espécies arbóreas nativas frondosas, tendo em vista a obrigatoriedade de se manter uma
densidade de dez árvores a cada cem metros no passeio público. 4. A execução de
poda de condução das mudas de espécies arbóreas frondosas existentes ou plantadas objetivando a formação de um fuste longo para que a copa se estabilize
acima da fiação existente. 5. A documentação das etapas de manutenção realizadas e dos plantios executados, registrando as informações em um sistema de inventário arbóreo georreferenciado com disponibilidade pública de checagem das
informações cadastradas. 6. A substituição das linhas de distribuição de energia
tradicional pelo sistema de cabeamento protegido compacto. 7. A execução de
procedimentos de gestão e aproveitamento dos resíduos lenhosos, gerados de forma a agregar valor, empregando o repasse desses valores no replantio de mudas
da arborização urbana, assim como potencializando a economia circular. Requeremos que após aprovação do plano de ação por este conselho, as atividades acima elencadas sejam iniciadas em 45 (quarenta e cinco) dias e mantidas em caráter permanente. REQUEREMOS, diante do exposto, que seja oficiado ao Senhor
Prefeito e seja dada ciência também à Secretaria de Municipal de Serviços Públicos, à Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente, à ouvidoria da ANEEL
(Agência Nacional de Energia Elétrica) e ao Ministério Público do Estado de São
Paulo, para que se apliquem as devidas sanções e advertências à empresa de distribuição de energia, objetivando o cumprimento da lei e das medidas mitigadoras e compensatórias acima elencadas que buscam garantir, de forma sustentável, o zelo ao meio ambiente durante a prática comercial de venda e distribuição
de energia e outros serviços dentro de NOSSO município. Sem mais a acrescentar.”
Relatório aprovado pelo Conselho Municipal de Meio Ambiente (Comdema) quer o fim imediato das podas drásticas das árvores instaladas sob as linhas de transmissão de energia elétrica em Campinas.
Para o conselho, as podas promovidas pela CPFL – a empresa de energia responsável pelo serviço na cidade – tem provocado danos irreversíveis às árvores ao ponto de provocar a extinção da arborização nesses locais.
O conselho dá prazo de 45 dias, para que a empresa faça um inventário da situação das árvores plantadas no caminho das linhas de transmissão. Exige ainda, que a empresa apresente um plano de recomposição e que seja adotado um protocolo de cortes ambientalmente correto. Por fim, quer esse protocolo seja observado pela empresa de forma permanente a partir de então.
O documento será enviado para órgãos municipais, além do Ministério Público e Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). No relatório os técnicos dizem que “os crimes cometidos pela CPFL”, são passíveis de multas administrativas e penalidades legais”.
Há décadas
O relatório do Comdema diz que a CPFL realiza podas drásticas há décadas, num procedimento que vem danificando a vegetação, “ao ponto de extinguir a arborização urbana sob as linhas de distribuição”.
Além disso, afirma que a empresa “nunca” faz a reposição, com o plantio de mudas necessárias para atendimento da densidade mínima prevista em lei.
O Conselho pede então que a empresa cesse imediatamente as ações danosas e apresente em até 45 dias um plano de ação que preveja a execução de um inventário de todas as árvores que se encontram sob o sistema de distribuição de energia identificando a espécie, o porte, o estado fitossanitário, o manejo recomendado ou a necessidade de substituição da espécie.
Quer ainda que os exemplares sejam identificados com placas, que contenham informações em sistema digital específico para cadastro de inventário arbóreo georreferenciado e com disponibilidade de acesso público às informações cadastradas.
A empresa deve ainda, fazer um inventário das falhas – com canteiros vazios ou com potencial de implantação de um novo canteiro – na arborização dos passeios públicos, tendo em vista a obrigatoriedade de se manter uma densidade mínima de dez árvores a cada 100 metros de passeio público.
Para o órgão a empresa deve substituir as árvores que tiveram a fitossanidade, estrutura e sustentação afetadas. Esses indivíduos devem ser substituídos por mudas saudáveis de espécies arbóreas nativas frondosas.
Para Teresa Penteado, diretora da ONG Resgate Cambuí – que integra a comissão de arborização do Comdema, autora do relatório – “os cortes são feitos sem nenhum critério técnico”.
“Eles (a empresa) colocam para fazer esse serviço, alguém que mexe com eletricidade, não alguém que entende de árvore”, argumenta ela. “E a Prefeitura, que deveria fiscalizar esse serviço, simplesmente não faz nada”, acrescenta ela.
“Para se desincumbir da responsabilidade, a Prefeitura diz que esse tipo de corte entra na relação dos serviços de urgência e deixa a CPFL decidir como fazer”, acusa Teresa Penteado.
De acordo com a diretora da ONG, esse tipo de poda se dá em toda a cidade, num prejuízo ambiental severo.
Outro lado
A CPFL diz que realiza “podas preventivas e emergenciais” em árvores de grande porte para evitar riscos de danos à rede elétrica que possam comprometer a segurança das pessoas e do fornecimento de energia. E diz que faz isso “de acordo com a legislação vigente”.
Por meio de nota a empresa diz que “para a realização do trabalho, critérios técnicos são seguidos por profissionais da CPFL e de empresas terceirizadas, que são capacitados para executar a poda de maneira correta. Os trabalhos são monitorados pelos especialistas em meio ambiente da empresa, e visam afastar os galhos das árvores da rede elétrica”, afirma.
A empresa diz ainda que realiza o projeto Arborização + Segura desde 2015 em 49 municípios e identifica árvores inadequadas para o convívio com a rede elétrica ou que ofereçam riscos à população e as substitui por espécies que reduzem as interferências nas redes elétricas, de telefonia, de água e esgoto.
“O principal objetivo do programa Arborização + Segura é conciliar o fornecimento de energia com a qualidade de vida da população”, afirma.
Morador enviou as fotos das podas, no dia seguinte uma das árvores caiu...
-Denúncia 21 - dia 26/8/21
Árvores são cortadas para dar espaço à uma loja do Pão de Açucar.
Na Av Cel. Silva Telles 170 - Cambuí-Campinas-SPComo bem disse a moradora que efetuou essa denúncia, uma verdadeira atrocidade.E pior, atrocidade aprovada por uma secretaria que se diz Verde e Sustentabilidade....
Infelizmente a secretaria do verde -SVDS-deu as
autorizações.Ver abaixo.
Somos da comissão de arborização do Comdema e
tentamos uma visita em maio de 2021para vistoriar as árvores e talvez tentar
preservar pelo menos as sibipirunas, mas não tivemos exito.
Trecho documento PM C.2021.00028646-76 :
No tocante ao pedido de vistoria, retorno para
apreciação administrativa e institucional da
Secretaria Executiva do respeitável Conselho para
aferir as competências e responsabilidades
dos respectivos conselheiros, no exercício de suas
funções, dado que trata-se de pedido de
vistoria de conselheiros em área particular que já
obteve autorização ambiental por parte deste
Departamento.
E o último andamento em 26/5/21:
Por determinação do Sr. Secretário
Municipal de Justiça, encaminho o presente ao Núcleo de Direito
Urbanístico e Ambiental da Procuradoria de Urbanismo e
Meio Ambiente para ciência
acerca da consulta
Supressão de 10 árvores isoladas (2 nativas, 2
exóticas e 6 exóticas invasoras).
ATENÇÃO a sibipiruna da calçada não tem autorização de extração.Vamos ficar de olho!!!
De: Bruna Enviada em: quinta-feira, 26 de agosto de 2021 13:25 Para: info@resgatecambui.org.br Assunto: DERRUBADA DE ÁRVORES NA RUA CORONEL SILVA TELES, 170 - URGENTE
Sou moradora do bairro Cambuí, em Campinas/SP.
Ao que soube, o grupo pão de acúcar irá inaugurar uma loja que será implantada precisamente na Rua Coronel Silva Teles, nº 170, Cambuí/Campinas.
O lugar em que a loja deverá ser instalada contava com árvores com mais de duas décadas de existência em seu estacionamento, de tal modo que nenhuma árvore plantada noutro lugar é capaz de compensar o estrago feito na região.
As árvores que, eram frondosas e abrigavam os animais que habitam a região, demoraram mais de de 20 anos para crescerem e foram cortadas sem o menor pudor pelos parceiros comerciais deste grupo num momento climático dramático como o que estamos vivendo. Algo inacreditável.
Confesso que essa atitude revela a ausência de qualquer compromisso com o meio ambiente e com a sustentabilidade, contrariando o código de ética do próprio grupo, na medida em que seria plenamente viável manter o estacionamento já existente com as árvores que lá estavam e foram destruídas!
Há poucas árvores na região central da cidade (responsáveis por amenizar as ilhas de calor, fornecer morada para animais, sobretudo pássaros que habitam essa área, diminuir a concentração de gás carbônico da região, abafar os sons da cidade e trânsito, além de tornar o local muito mais agradável) sendo inadmissível cogitar cortar o que resta de vegetação na cidade.
Como disse, o imóvel em que as árvores estão plantadas conta com estacionamento, o que permitiria o pleno convívio entre o progresso (já que seria viável manter a loja e que os carros lá estacionassem), bem como que a natureza fosse preservada.
Porém, ao que parece (a despeito do poderio econômico estrondoso destes empreendedores), eles não fizeram um projeto arquitetônico capaz de integrar a natureza à empresa, desprestigiando, inclusive, os moradores locais que habitam no lugar, pessoas que são os seus potenciais clientes!
Seguem as fotos das atrocidades que foram cometidas neste fatídico dia de hoje...
O que a natureza levou anos para produzir foi destruído por três pessoas num único dia...
Lamento profundamente.
Espero que nenhuma árvore mais seja derrubada. Porém, estou extremamente preocupada, pois há uma placa dizendo que extrairão dez árvores...
Há ainda na lateral árvores imensas, que temos que evitar sejam cortadas!
Acho que deveríamos nos unir e evitar que esse ecocídio ocorra, fazendo manifestações antes de que seja tarde, até mesmo com a colocação de faixas e manifestações me meios de comunicações.
Fiz uma reclamação na ouvidoria do Município, pois não sei como aprovaram algo dessa magnitude (protocolo 6960/2021), bem como uma reclamação no portal cidadão (º 2021/4/187109).
Tb fiz uma reclamação no ombudsman do grupo pão de açúcar.
Porém, como não obtive respostas de nenhum deles, penso que devemos agir enquanto sociedade civil organizada, antes que seja tarde!
Seguem as fotos.
Atenciosamente,
Bruna
Sou moradora do bairro Cambuí, em Campinas/SP.
Ao que soube, o
grupo pão de acúcar irá inaugurar uma loja que será implantada precisamente
na Rua Coronel Silva Teles, nº 170, Cambuí/Campinas.
O lugar em que a
loja deverá ser instalada contava com árvores com mais de duas décadas de
existência em seu estacionamento, de tal modo que nenhuma árvore plantada
noutro lugar é capaz de compensar o estrago feito na região.
As árvores que, eram frondosas e abrigavam os animais que
habitam a região, demoraram mais de de 20 anos para crescerem e foram
cortadas sem o menor pudor pelos parceiros comerciais deste grupo num momento
climático dramático como o que estamos vivendo. Algo inacreditável.
Confesso que essa
atitude revela a ausência de qualquer compromisso com o meio ambiente e com a
sustentabilidade, contrariando o código de ética do próprio grupo, na medida em
que seria plenamente viável manter o estacionamento já existente com as árvores
que lá estavam e foram destruídas!
Há poucas árvores na região central da cidade
(responsáveis por amenizar as ilhas de calor, fornecer morada para animais,
sobretudo pássaros que habitam essa área, diminuir a concentração de gás
carbônico da região, abafar os sons da cidade e trânsito, além de tornar
o local muito mais agradável) sendo inadmissível cogitar cortar o que
resta de vegetação na cidade.
Como disse, o imóvel em que as árvores estão
plantadas conta com estacionamento, o que permitiria o pleno convívio entre o
progresso (já que seria viável manter a loja e que os carros lá estacionassem),
bem como que a natureza fosse preservada.
Porém, ao que parece (a despeito do poderio econômico
estrondoso destes empreendedores), eles não fizeram um projeto arquitetônico
capaz de integrar a natureza à empresa, desprestigiando, inclusive, os
moradores locais que habitam no lugar, pessoas que são os seus potenciais
clientes!
Seguem as fotos das atrocidades que foram cometidas
neste fatídico dia de hoje...
O que a natureza levou anos para produzir foi destruído
por três pessoas num único dia...
Lamento profundamente.
Espero que nenhuma árvore mais seja derrubada. Porém,
estou extremamente preocupada, pois há uma placa dizendo que extrairão dez
árvores...
Há ainda na lateral árvores imensas, que temos que evitar
sejam cortadas!
Acho que deveríamos nos unir e evitar que esse ecocídio
ocorra, fazendo manifestações antes de que seja tarde, até mesmo com a
colocação de faixas e manifestações me meios de comunicações.
Fiz uma reclamação na ouvidoria do Município, pois não
sei como aprovaram algo dessa magnitude (protocolo 6960/2021), bem como uma
reclamação no portal cidadão (º 2021/4/187109).
Tb fiz uma reclamação no ombudsman do grupo pão de
açúcar.
Porém, como não obtive respostas de nenhum deles, penso
que devemos agir enquanto sociedade civil organizada, antes que seja tarde!
Seguem as fotos.
Atenciosamente,
Bruna
Em 3/12/21 um dos galhos caiu-em frente Pão de Açucar da Silva Teles.
-Denúncia 20 - dia 17/8/21
Árvore Barão Geraldo
Post face -moradores de Barão em 17/8/21-Conseguimos parar a extração. Encaminharemos um ofício solicitando Declaração de Imunidade ao Corte (artigo 14 da lei 11.571/03. Temos 10 dias para coletar informações mais aprofundadas sobre a situação da jaqueira centenária do Vitória Ropole, agora mutilada.
Conseguimos coletar 126 assinaturas para o ofício
que solicita que a jaqueira centenária do Residencial Vitória Ropole e a
paineira sejam reconhecidas como imunes a corte (artigo 14 da lei 11.571/03).
Solicitamos também uma audiência com o diretor do DPJ, subprefeito e responsáveis
pelo projeto da praça para encontrarmos juntos uma alternativa.
Além disso, faremos um laudo fitossanitário da
jaqueira para entender quais tipos de intervenções seriam mais adequadas neste
agora. É isso pessoal. Vamos vibrar boas energias por essa árvore poderosa que
nos convidou a dialogar e refletir sobre o espaço público. E um agradecimento
especial a Mena (Filomena) que se meteu embaixo da jaqueira diante do absurdo
que representa a extração desta parte da história de nosso bairro.
Conheci, pelo Diogo de Barros, neto do senhor José
de Barros, a história dessas árvores. Sr.Jose exigiu como contrapartidas que o
loteamento não retirasse essas duas árvores. Por isso, essa área virou uma
praça. Ele também foi responsável por plantar uma a uma as quaresmeiras que
estão em todas as ruas do bairro. Gratidão, Sr. José, onde quer que o senhor
esteja, por ter feito as coisas assim. Aqui, vamos seguir na boa intenção de
fazer com que essa revitalização, reivindicada pelos moradores, traga VIDA.
Moradores buscam
um estudo mais detalhado sobre o estado da jaqueira centenária do Vitória
Ropole. Se você puder ajudar a custear este exame, doe:
#jaqueira: Agradecemos o apoio de todos que ajudaram a custear a avaliação visual e técnica da Jaqueira do Vitória Ropole. Publico aqui os desdobramentos:
Convite aos moradores do Vitória Ropole, Jardim São Gonçalo, Terra Novas, Parque Ceasa e Real Parque
No dia 1º de setembro de 2021, moradores do Residencial Vitória Ropole participaram de uma reunião com o Diretor do Departamento de Parques e Jardins, Sub-prefeito de Barão Geraldo e funcionários do DPJ e das Obras da praça onde fica a jaqueira centenária do Vitória Ropole. Tomamos conhecimento do projeto da praça, que o parquinho já foi reposicionado para a região central, em função da jaqueira e que a paineira da esquina será preservada.
Os moradores apresentaram um relatório de avaliação técnica e visual da jaqueira realizado pela empresa Plant Care indicando ações para que a árvore continue a existir na praça.
O laudo da prefeitura orienta a extração, pois a árvore centenária tem risco de queda. Na reunião, informaram que no lugar dela se comprometem a efetuar o plantio de uma espécie nativa adulta para garantir sombra ao local.
O laudo da Plant Care detalha onde estão os riscos e recomenda poda severa da copa (para posterior rebrota e manutenção de copa controlada), além diversas intervenções (cabeamento da forquilha/ escora do galho baixo) e cuidados fitossanitários com o objetivo de manter a árvore centenária com redução dos riscos de acidente.
Precisamos nos reunir para decidir coletivamente qual será nossa escolha sobre a jaqueira:
1) Extração com plantio de nativa adulta
2) Manutenção com manejo indicado e assinatura de um termo de responsabilização
Convidamos todos os moradores a participar da reunião a ser realizada no próximo dia 8/9 às 17h30 na praça do Residencial Vitória Ropole.
Árvores históricas terão imunidadePrefeitura de Campinas regulamentará lei que estabelece proibição de corte de espécies relevanteshttps://correio.rac.com.br/campinas-e-rmc/2021/09/1122086-arvores-historicas-terao-imunidade.html?fbclid=IwAR3mGAYaYEaWbJy0ZqzSZd1VLqWBwB9T6SDcHF7prQqr2trHncPdrQ1_0R8
A Prefeitura de Campinas trabalha na regulamentação de um artigo da lei que disciplina o plantio, replantio, poda, supressão e uso adequado e planejado da arborização urbana da cidade. A Administração busca criar um rito processual para garantir um trâmite adequado dos ofícios contendo pedidos de proteção de espécies arbóreas existentes espalhadas pelo município.
Pelo artigo 14 da lei municipal 11.571 (2003), qualquer interessado pode solicitar que uma árvore seja declarada imune ao corte, medida prevista também no artigo 7º do Código Florestal. O pedido pode ser feito, via oficio, sob a justificativa da localização, raridade, beleza, antiguidade, tradição histórica, interesse científico e paisagístico etc. Na prática, porém, o procedimento esbarra no fato de a legislação ainda não ter sido regulamentada.
-Denúncia 19-dia 5/8/21
Árvore de grande porte cai na Rua Tiradentes, em Campinas.
Uma árvore de grande porte caiu em cima de um carro estacionado na Rua Tiradentes, próximo à Rua Rafael Sampaio, no bairro Vila Itapura, em Campinas.
Prefeitura:
Sobre o caso, a Prefeitura informou que a árvore da espécie Alecrim de Campinas tinha 30 anos e estava sadia.
No entanto, após o caso foi constatado que as raízes estavam fracas, e a chuva e o vento forte, registrado na última quarta-feira (28), deixaram o solo úmido e acabaram provocando a queda.
Pela lei de acesso a infomação solicitamos o que segue:
Sobre a arvore que caiu na Rua Tiradentes dia 30/7/21 (https://www.acidadeon.com/campinas/cotidiano/cidades/NOT,0,0,1642603,arvore-de-grande-porte-cai-em-cima-de-carro-na-vila-itapura-em-campinas.aspx )
Árvore em frente à Igreja Nossa Senhora das Dores, rua Maria Monteiro 1212 no Cambuí.
Uma banca de flores tem seu telhado encostado e machucando uma árvore protegida e imune ao corte conforme decreto abaixo:
DECRETO Nº 16.011 DE 03 DE OUTUBRO DE 2007
DECLARA IMUNE AO CORTE AS ÁRVORES QUE ESPECIFICA
O Prefeito do Município de Campinas, no uso de suas atribuições legais, DECRETA:
Art. 1º - Ficam declarados
imunes ao corte, nos termos do Art. 2º - da Lei Municipal nº
11.623, de 22 de julho de 2003, dois exemplares de ipê-rosa ( Tabebuia
pentaphylla ), localizados no canteiro central da rua Maria Monteiro,
no trecho entre as ruas Coronel silva teles e santos dumont.
Em 21/7/21 solicitamos fiscalização através do 156 para providências que protejam a árvore.
Protocolo 2021/4/186230
-Atualização 26/11/22-NADA feito até hoje...
Dados da Solicitação
Número da Solicitação
2021/4/186230
Nome Solicitante
Data Solicitação
21/07/2021
Bairro de Ação
B CAMBUI
Assunto
DPJ - VISTORIA - FISCALIZACAO
Texto Solicitação
RUA MARIA MONTEIRO DEFRONTE À IGREJA NO Nº 1212, TEM UMA ÁRVORE IMUNE AO CORTE E PROTEGIDA QUE ESTA SENDO DANIFICADA PELO TELHADO DE UM QUIOSQUE QUE VENDE FLORES. SOLICITO FISCALIZAÇÃO E PROTEÇÃO À ÁRVORE. OBRIGADA
Texto Providência
PREZADO MUNÍCIPE, SUA SOLICITAÇÃO ENCONTRA-SE NO SETOR DE ARBORIZAÇÃO PARA AS PROVIDÊNCIAS CABÍVEIS. EM CASO DE DÚVIDAS ENTRE EM CONTATO COM O DEPARTAMENTO DE PARQUES E JARDINS. FONE: (19) 32562742 CLARISVALDO CLAUDIO DOMENE JUNIOR COORDENADOR DO SETOR DE ARBORIZAÇÃO/DPJ. MATRICULA Nº 113847-0
Status Providência
PENDENTE EXECUCAO
Providência Tomada por
COORD. SET. DE ARBORIZACAO E VIVEIROS - DPJ - SMSP
Data Providência
22/07/2021
-Denúncia 17- dia 25/6/21
Facebook com as fotos abaixo e esse texto:
...árvore de 200 anos, sendo cortada porque vai atrapalhar a fachada de um supermercado no Jardim Chapadão / Campinas/SP. local Av Andrade Neves quase no balão da escola de cadetes.
vc pede na prefeitura uma poda de árvore e falam que não pode... um coqueiro quase caindo não pode cortar... mas uma árvore que no começo do ano tava linda e centenária... pode???....
Local: Av Andrade Neves defronte onde está sendo licenciado o supermercado Pague Menos de interesse de ALUMAR LOCAÇÃO DE VEÍCULOS & ADMINISTRAÇÃO E
DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO E MOBILIÁRIO LTDA, conforme documento da prefeitura-abaixo.
Pela lei de acesso à informação solicitamos as informações abaixo, referentes à poda e/ou extração da figueira que se localiza no canteiro defronte ao numero 2538 da av Andrade Neves ao lado do ponto de taxi (fotos da denuncia que recebemos,estão nos anexos)
1-laudo técnico
2-autorização de extração
3-Ordem de serviço para extração
4-volume lenhoso
5-DAP da arvore
6-destino do material retirado, com comprovação do peso e destino
7-Ordem de serviço para a EMDEC comparecer no local para apoio.
Prefeitura de Campinas multa CPFL em R$ 73 mil por poda irregular de árvore.
Cia tem 15 dias para apresentar recurso.
A Secretaria de Serviços Públicos de Campinas multou a CPFL Paulista em cerca de R$ 73 mil por poda irregular de árvore. A infração foi publicada no Diário Oficial desta quinta-feira (10).
De acordo com a publicação, a empresa tem, agora, 15 dias para apresentar recurso da multa de R$ 73.309,41, na Coordenadoria de Arborização do DPJ (Departamento de Parques e Jardins). Procurada, a Prefeitura confirmou que se tratava de um corte irregular de árvore, mas não soube
informar quando ou em qual local foi cometida a infração.
OUTRO LADO
Procurada, a CPFL Paulista informou que para a realização do trabalho, critérios técnicos são seguidos por profissionais da própria CPFL e também de empresas terceirizadas, que são capacitados para executar a poda de maneira correta. Os trabalhos são monitorados pelos especialistas em meio ambiente da empresa, e visam afastar os galhos das árvores da rede elétrica.
"A CPFL Paulista esclarece que realiza podas preventivas e emergenciais em árvores de grande porte, de acordo com a legislação vigente, para evitar riscos de danos à rede elétrica que possam comprometer a segurança das pessoas e do fornecimento de energia", diz a nota.
Agora é acompanhar ...e colocar aqui os andamentos desse processo.
-Denúncia 14- dia 21/5/21
Árvore Rua Coronel Quirino em frente ao Bar Azul
Árvore sofreu agressão nas suas raízes com a colocação de cimento e tubos, talvez utilizados como suporte.
Vamos solicitar providências dos órgãos responsáveis.
Solicitação pela LAI:
Protocolo 807/2021:
Pela lei de acesso à informação solicitamos o que segue:
Solicitamos a autorização porventura fornecida, para a instalação de cimento e tubos no canteiro da árvore localizada na Rua Coronel Quirino defronte ao Bar Azul.
Fotos nos anexos .
Obrigada
-Denúncia 13- maio 2021
Salvem as árvores de Barão Geraldo.
SOS Barão Geraldo -árvores são
podadas drasticamente.
Sociedade se mobiliza em defesa das
árvores.
Enviamos email com esse material para o vereador Rossini e segue a resposta, o pessoal de Barão deve conferir a denúncia e o que respondeu o vereador:
-----Mensagem
original-----
De: Luiz Rossini
Enviada em: terça-feira, 18 de maio de 2021 14:35
Assunto: Re: RES: SOS Barão Geraldo -árvores são podadas drasticamente
Boa Tarde,
Fui verificar e as
podas radicais apresentada nas fotos anexas, não foram realizada na mencionada
praça.
Não concordamos com a poda radical em nenhum espaço,
manteremos nosso requerimento de Informações junto ao DPJ, para
esclarecimentos, quanta ao serviços executados.
EMENTA: Solicita manutenção em praça localiza em Barão Geraldo .
INDICAMOS ao excelentíssimo Sr. Prefeito que determine, ao setor competente,
providências no sentido de executar manutenção, em especial, o levantamento de
copa das árvores, poda e limpeza, na Praça Carmela Stecchi (Praça do Coco)
localizada na rua Agostinho Pátaro- Barão Geraldohttps://pt.slideshare.net/resgatecambuiong/sos-baro-rvoresprot-vereador-rossini
Pela sua função o vereador tem a responsabilidade, dentre
outras, de acompanhar a administração municipal na boa aplicação e gestão de dinheiro
público.
Sendo assim, é tremendamente espantoso que a solicitação de
podas pelo vereador Rossini tenha sido executada por uma licitada da
prefeitura, de maneira drástica , em não conformidade com a norma ABNT NBR
16246-1 (imagens no posthttp://tiny.cc/arvoresDeBarao) , e não tenha sido fiscalizada nem pelo vereador e nem pelo poder
público.É supostamente uma poda irregular considerada crime ambiental ,segundo
técnicos que estão orientando os moradores de Barão Geraldo
Aqui temos novamente o descaso com
nossas tão preciosas árvores, por parte de quem executou as podas, pelo
vereador que solicitou o serviço e pelo órgão responsável- DPJ da prefeitura. Nenhum deles acompanhou , fiscalizou ou conferiu os danos sofridos pelas árvores. E sobra para o
cidadão ter que fiscalizar e cobrar pelos erros cometidos, além do prejuízo à qualidade de vida.
Outras informações:
-GRUPO DE PROTEÇÃO ÀS ÁRVORES DE
BARÃO GERALDO
Vamos ficar de prontidão porque a
prefeitura está promovendo alguns cortes e podas radicais em Barão Geraldo, de
enormes e lindas árvores. Por favor, se souberem de algum corte, vamos nos
avisar e nos chamar por Whatsapp, para ir até o local e impedir o corte. Para
fazer parte do grupo de Whatsapp, dê um toque emhttp://tiny.cc/NaoCorteArvoresBG.
-NÃO À MATANÇA DE ÁRVORES EM BARÃO
GERALDO
Abaixo assinado com mais de 1200 assinaturas em 14/5/21
- Salvemos as árvores de
Barão Geraldo-texto cidadão
Trecho:
Se há
previsão legal que ampare nossa indignação, por meio de atos administrativos
dos mais diversos, constante em documentação municipal, apenas queremos que as
árvores tenham seus direitos contemplados. Pois sabemos que apenas após
garantirmos a sobrevivência de cada uma delas em nosso meio, poderemos garantir
a manutenção de nossa própria vida nesse planeta.
Ignorar o que
está acontecendo em Barão Geraldo é ignorar que nossa civilização depende de
cada uma das árvores que nos rodeiam. Se abrirmos mão delas, abriremos mão de
nós e das futuras gerações. E isso já não novidade para ninguém.
Heloísa Vieira
Bióloga e participante do grupo* de
proteção às arvores de Barão Geraldo.
*Grupo
formado por moradores de Barão Geraldo que tem feito diversas iniciativas pela
defesa das árvores dessa região. O grupo atualmente aguarda resposta ao
questionamento feito junto a Prefeitura Municipal de Campinas e o Ministério
Público, sobre as últimas podas drásticas realizadas no Distrito.
Se eu soubesse que o
mundo acabaria amanhã, hoje plantaria uma árvore.
Protocolo LAI 728/2021-pedido de informações
Pela lei de acesso à
informação expomos e solicitamos o que segue:
Expomos
Recebemos denúncia de podas drásticas na praça do coco, ocorridas no
inicio deste mês.
O pedido foi feito pelo vereador Rossini e o serviço foi executado pela
MB (foto anexo1)
Solicitamos:
1-O protocolo de entrada da solicitação do vereador na secretaria de
serviços públicos , juntamente com os demais encaminhamentos.
2-Ordem de serviço emitida.
3-Todos os laudos emitidos.
4-Comprovação da necessidade das podas e as orientações técnicas que
subsidiaram as podas.
5-Nome , função e ART do responsável que acompanhou e orientou o serviço
das podas.
6-Vários troncos estavam sobre a carroceria do caminhão (foto anexo2),
solicitamos a comprovação do destino desse material e a quantidade do material
lenhoso.
6.1-No caso do material ter sido direcionado à compostagem, conforme
várias respostas nos dadas anteriormente, solicitamos por escrito a decisão da
opção pela compostagem ao invés da venda do material com o dinheiro sendo
revertido para o Fundo de Fomento.
Obrigada
Artigo Jornal de Barão 22/5/21:
Um grupo de moradores de Barão, preocupados com a recente poda de árvores por 3 empresas em vários locais de Barão querem encontrar ou pedir ao prefeito Dàrio Saadi que determine legalmente que as podas de árvores em Campinas (feitas por empresas ou por quer que seja) sigam um “padrão de preservação das características das árvores” e a norma de podas que consta da NBR 16246-1 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
O motivo da mobilização foi basicamente a coincidência que houve, na primeira semana de Maio, de três empresas contratadas por essas empresas realizarem várias podas em vários locais diferentes. Pela CPFL, pelo DPJ e pela ROTA . Mas normalmente as podas são feitas por empresas contratadas separadamente por eles. A primeira empresa vem realizando podou toda as árvores para a CPFL no entrono da fiação elétrica em toda a avenida Santa Isabel e depois dentro dos bairros Vila Santa Isabel, Jd. América e Jd Independência. O problema é que além de dividir as árvores em duas partes, deixando uma estética horrível) é uma empresa de poda e outra que vem buscar. E nisso , o entulho orgânico (restos da poda) ficam em média quase uma semana na frente da casa e comércios esperando pelo recolhimento.
Outro caso foi o DPJ que mandou a empresa MB cortar uma árvore na praça vizinha à praça do bar Praça do Côco (ao lado de onde tem uma academia de ginástica). Conforme informou o DPJ, essa árvore estava com risco de queda e já estava pendurada em outra árvore. A poda desta árvore já era um pedido antigo feito por um morador em frente à árvore pois ela estava rachada e já havia laudo de engenheiro da DPJ constatando o perigo e recomendando a poda.
E o terceiro caso foi a poda na Estrada da Rhodia feita pela empresa Elo contratada da Rota das Bandeiras e denunciado pelo morador Caius Lucilius. A empresa veio fazendo a poda em várias partes da Estrada até chegar numa figueira (parecida com chamada “Figueira do Manecão”, porém essa, quase em frente à entrada do Jd do Sol) E quando o pessoal da Elo se preparava para uma poda “drástica” na figueira , foram abordados e praticamente impedidos de podarem por Lucílius que avisou que iria denunciar . Todos ocorreram na mesma semana (embora o da CPFL se prolongou até essa semana). (TODAS NOTICIADAS PELO JORNAL DE BARÂO)
Moradores do distrito de Barão Geraldo iniciaram um movimento de protesto na tentativa de impedir cortes de árvores e podas radicais que, segundo eles, estariam ocorrendo em grande trecho da Estrada da Rhodia.
Segundo os moradores, uma empresa contratada pela concessionária Rota das Bandeirantes estaria promovendo o corte de árvores sadias à beira da rodovia e que uma poda radical estaria sendo planejada para ser executada em uma figueira de mais de 50 anos. Essa figueira – localizada na beira da pista, próximo a entrada do bairro Jardim do Sol e do conjunto Residencial Ibirapuera – é considerada uma das maiores árvores da cidade.
Moradores contam que ouviram de funcionários da empresa terceirizada a poda da figueira já está agendada e que teria sido exigida pela Artesp – a agencia reguladora do sistema de transporte no estado. “Já houve uma primeira poda de troncos sadios no final do ano passado”, disse a ex-vereadora Marcela Moreira, que mora no distrito. “Não existe nenhuma avaliação técnica científica para comprovar risco das árvores. Basta ver a qualidade dos troncos serrados”, garante ela.
Os moradores dizem que também há registros de podas radicais na Praça do Coco e na Avenida Santa Isabel, em
Outro lado
Por meio de nota, a concessionária Rota das Bandeiras diz que o serviço e poda realizada na estrada da Rhodia “atendem a uma solicitação da Artesp”.
Diz que “após verificação técnica identificou a necessidade da retirada de galhos e árvores com projeção sobre as faixas de rolamento da via. A medida tem o objetivo de garantir a segurança de motoristas que trafegam pela região”, diz a empresa.
“A concessionária, no entanto, fará pedido de nova avaliação ao órgão sobre a necessidade de poda na figueira mencionada”, finaliza a Rota das Bandeiras.
Podas radicais feitas pela CPFL,na Av João Erbolato números 389 /505, na data entre os dias 7 e 10/4/21.
Protocolo 720/2021 solicitação de informações pela lei de acesso à informação:
Pela lei de acesso à informação expomos e solicitamos o que segue:
No dia 11/4/21 recebemos denuncia de podas radicais efetuadas pela CPFL, nas datas de 7 a 10/4/21, na Av João Erbolato entre os números 389 e 505.
Tomando como base a resposta do DPJ a um questionamento nosso de 2017, também assunto de podas da mesma CPFL (https://www.slideshare.net/resgatecambuiong/poda-cpflresposta-dpj-2017 ).
Sendo assim, solicitamos:
1-A relação das podas realizadas pela CPFL nos dias 7,8,9 e 10/4/21.
2-Qual a condição alegada pela CPFL ao DPJ, para a execução das podas?
3-Pedido de autorização prévia da CPFL ao DPJ, elencando os endereços dos indivíduos arbóreos a serem podados, acompanhados de laudo técnico florestal elaborado por profissional legalmente habilitado.
3-Documento de autorização previa do DPJ à CPFL para as podas realizadas nos dias 7,8,9 e 10/4/21.
4-No caso do serviço ter sido executado por terceiros, solicitamos os cadastros e credenciamentos das mesmas e também as ordens de serviços que permitiram a terceirização do serviço.
5-Comprovantes documentando a disposição do material no local adequado.
Obrigada
-Denúncia 10 dia 25/2/21
Denúncia recebida relata a extração de uma árvore na praça localizada em frente à Igreja Matriz de Santa Izabel, na rua Benedito Alves Aranha 242 em Barão Geraldo-Campinas-SP
Solicitamos informações através da lei de acesso à informação:
Protocolo 317/2021
No início de fevereiro foi extraída uma árvore na frente da Igreja Matriz de Santa Izabel, rua Benedito Alves Aranha 242-Barão Geraldo.
Solicito:
1-Laudo de avaliação e autorização para extração.
2-Destino da madeira com comprovação da entrada, quantidade de material lenhoso, etc...
3-Comprovação de plantio de outra árvore no local.
No início de fevereiro, a praça da Igreja de Santa Isabel amanheceu assim Antes do ultimo final de semana toda essa árvore ja tinha sido derrubada. Muita gente ficou extremamente revoltada com a extração da árvore pelo DPJ (Departamento de Parques e Jardins) porque a achavam belíssima e combinava com a praça .
Mas conforme alguns moradores a árvore foi derrubada pelas chuvas
A moradora Cristiane Araujo disse que um dia a árvore da praça se partiu ao meio no dia que teve uma forte chuva e ficou sendo sustentada pelos fios… “Era uma uma linda árvore, porém antiga e com o tronco todo podre. Estava muito perigosa de cair sobre carro e pedestres que circulavam pelo local.” – disse ela
o morador Derian Iha disse que isso aconteceu nas chuvas do dia 2 de fevereiro
Segundo Michele Medola da Secretaria de Comunicação, a árvore da praça foi retirada, após vistoria e laudo técnico do DPJ (Departamento de Parques e Jardins), porque estava condenada e com risco de queda.
Enfim não sabemos exatamente o que aconteceu. Foi derrubada pela
Também ha quem questione se foi realmente o DPJ quem podou as árvores do terreno da antiga fábrica de cigarros na entrada da Vila São João. A empresa contratada para podar as árvores foi a MB engenharia. E como a empresa não consta como prestadora de serviços da Prefeitura , muita gente questiona isso.
No caso das árvores da Vila São João o DPJ informou que houve uma projeção de copa sobre a calçada. Por isso, foi podada a parte externa porque grandes galhos estavam caindo com frequência e havia risco para os pedestres.
Solicitamos informações pela lei de acesso à informação:
Protocolo 275/2021
Pela lei de acesso à informação solicitamos o que segue:
Hoje recebemos a denuncia que houve a extração de todas as arvores do canteiro central da rua Irmã Serafina, quase esquina com a av Moraes Salles (fotos 1 e 2).
Baseado nessa denuncia e nas fotos anexadas , solicitamos o que segue:
1-Laudo e autorizações de extrações emitidos para cada uma das arvores extraidas.
2-Caso houvessem problemas nessas arvores, houve um cuidado especial para conseguir curá-las para que não precisasse efetuar a extração ?
3-Houve um levantamento fitossanitario dessas arvores pela MB engenharia, que é quem tem essa obrigação pelo contrato da licitação?
4-Qual o volume de madeira retirada e qual o destino(comprovar com documentação.
5-Houve a venda da madeira retirada e o dinheiro encaminhado para o fundo de fomento dos parques? (Se positivo, enviar a documentação)
Denúncia de concreto na base de uma árvore na Rua Dr.
Mascarenhas 249, ao lado do Penido Burnier.
Importante sabermos que essa é a única árvore desse
quarteirão, e também que o Centro tem pouquíssimas árvores para ajudar na
qualidade de vida dos moradores.
Hoje 18/2/21 , graças aos incansáveis defensores das árvores, a denúncia foi encaminhada ao sr Paulela (secretário de serviços públicos) que informou que quem causou o dano foi a secretaria de infraestrutura e o canteiro foi refeito.
Ótimo que o canteiro tenha sido refeito, mas questionamos o dano ter sido causado por quem trabalha na (ou para ) a prefeitura, que não tenha tido nenhuma preocupação com a àrvore, que não tenha sido dada nenhuma orientação sobre o serviço, etc...
-Denúncia 7 = data 16/2/21
Movimento Resgate Cambuí notifica à secretaria de serviços públicos (DPJ) e à Defesa Civil sobre tres árvores de risco de queda.
Documentos protocolados :
Protocolo aviso árvores de risco-para defesa civil 16/2/21
Em 2/6/21 consultando o site da prefeitura, vimos que não só não foram tomadas providencias como os protocolos se encontram no DPJ desde 16/2/21.O protocolo endereçado à Defesa Civil não foi ao memos encaminhado ao setor....
Sendo assim hoje abrimos reclamação na ouvidoria da prefeitura e tambem enviamos emails aos setores de encaminhamentos de protocolos.
Trecho de uma das reclamações:
O protocolo 21/10/02433 é referente à um pedido de extração de uma árvore que necessitaremoção imediata, segundo laudo enviado nesse mesmo protocolo.
O protocolo foi direcionado à Defesa Civil ,foi recebido dia 16/2/21 pelo DPJ e ali se encontraaté a data de hoje sem o devido encaminhamento à Defesa Civil, e pior, as árvorescontinuam oferecendo risco pois não foi tomada nenhuma medida pelo poder público.
Alertamos para o fato do gestor público supostamente estar incorrendo em crime de omissão.
Poda radical e extração de árvore na rua Joaquim de Castro Tibiriça, dias 8 (poda) e 9 (extração).
Mais uma denúncia.
Desta vez uma árvore no Parque São Quirino.
Na rua Joaquim de Castro Tibiriça.
Hoje (9/2) a denúncia foi de extração da mesma árvore que tinha tido uma poda radical dia 8/2....e a
terceirizada da prefeitura levou embora toda a madeira retirada e já na medida
para a comercialização , segundo as leis de números 11571/2003, 13043/2007,
13737/2009 e o decreto 17196/010.
Sendo assim, estamos solicitando algumas informações pela
lei de acesso à informação:
Protocolo 215/2021
Pela lei de acesso à informação exponho e solicito o que
segue:
Recebemos uma denúncia na data de ontem (8/2/21) que relata
uma poda drástica, supostamente sem autorização, na rua Joaquim de Castro
Tibiriça 434 parque São Quirino.
E hoje a denúncia foi de extração da mesma árvore.
Fotos estão nos anexos.
Baseado nas leis de números 11571/2003, 13043/2007,
13737/2009 e decreto 17196/010 solicitamos:
1-Laudo técnico específico fornecido pelo órgão público
competente e autorização para poda e extração de árvore.
2-Autorização para a firma MB extrair a arvore na data de
hoje.
3-Autorização para a firma MB levar embora a madeira.
4-As fotos mostram que o material está seccionado e pronto
para a comercialização, solicitamos a autorização da comercialização e também a
comprovação da quantidade vendida , o valor da venda e quem foi o comprador.
5-Comprovação da comercialização e da entrada do dinheiro no
Fundo Único de Fomento aos Parques Municipais.
-Denúncia 5 = dia 8/2/21
Plantio de árvores não tem o cuidado necessário com os
canteiros.
Recebemos uma denúncia da extração dessa árvore em 26/1/21 e
em 7/2/21 fomos ao local e documentamos o plantio sem o necessário cuidado com
o canteiro.
Outro plantio, ao lado do anterior.E também sem o cuidado com o canteiro:
E
na Rua Coronel Quirino, plantio em 2020
E comparando o plantio do projeto Cambuí verde, executado
inteiramente pela população, com o plantio da prefeitura:
Obs- o mais bem cuidado e bonito é o da população, sem nenhuma verba da prefeitura....Vergonhoso ou não????
Queremos saber de quem é a responsabilidade pelos canteiros
após os plantios, sendo assim solicitamos informações pela lei de acesso à
informação:
Protocolo 208/2021
Pela lei de acesso a informação
solicito o que segue:
Referente aos plantios efetuados
pela terceirizada da prefeitura
1-Quais são as obrigações que a
terceirizada deve cumprir para plantio?
2-Quais as normas e/ou critérios
devem ser seguidos quanto à execução dos canteiros?
3-Quem se responsabiliza pelos
canteiros? A terceirizada ou a prefeitura?
4-Quando uma árvore é extraída e
o canteiro é danificado ou se encontra em más condições, quem tem a obrigação
de um novo plantio e cuidados com o canteiro?
Denúncia com
fotos mostra a terceirizada da prefeitura extraindo uma árvore que faz parte de
um maciço arbóreo protegido e tombado pelo Condepacc e pelo Condephatt.
Solicitamos
informações aos órgãos públicos responsáveis-copiado abaixo.
Protocolo 180/2021:
Pela lei de acesso à informação exponho e solicito
o que segue (secretaria de serviços públicos):
Denúncia recebida hoje mostra extração de árvore no
Centro de Convivência por terceirizada da prefeitura, com sérios danos à
arborização da praça que tem sua massa arbórea protegida por tombamento de
Condepacc e Condephaat-Fotos nos anexos.
Solicito:
1-autorização do Condepacc, visto que a massa
arbórea da praça é um bem tombado pelo Condepacc ( Resolução 67 de 16/4/2008) e
também pelo Condephaat ( Resolução SC-67 de 19/12/2017 art 2º III.)
2-Laudo técnico de vistoria
3-Autorização do setor competente
4-Nome e ART recolhido do responsável que fez o
acompanhamento da extração.
5-DAP
6-Volume lenhoso
7-Comprovação do destino de todo material retirado.
8-Houveram danos a outras árvores em volta.Quem
sera responsabilizado por isso e quais medidas serão tomadas?
Protocolo 181/2021:
Pela lei de acesso à informação exponho e solicito ao Condepacc o que
segue:
Denúncia recebida hoje mostra extração de árvore no Centro de
Convivência por terceirizada da prefeitura, com sérios danos à arborização da
praça que tem sua massa arbórea protegida por tombamento de Condepacc e
Condephaat-Fotos nos anexos.
Solicito:
1-Análise , estudos e autorização do Condepacc, visto que a massa
arbórea da praça é um bem tombado pelo Condepacc ( Resolução 67 de 16/4/2008) e
também pelo Condephaat ( Resolução SC-67 de 19/12/2017 art 2º III.)
2-Aprovação da autorização pelo pleno do conselho do Condepacc
3-Houveram danos a outras árvores em volta.Em sendo bens tombados,quem
sera responsabilizado por isso e quais medidas serão tomadas?
Resposta Condepacc em24/2/21
181/2021-Em atenção à solicitação em questão temos a informar o que segue: 1) O Conselho de Defesa do patrimônio Cultural de Campinas - CONDEPACC - por meio da Resolução nº 67 /2008 estabele o tombamento do "Conjunto arquitetônico do Cambuí", pela sua importância histórica, arquitetônica e sócio-cultural. Portanto, não há menção ao conceito "ambiental". O item 1 do Artigo 1º da referida Resolução preserva o "uso e a função de teatro do Centro de Convivência Cultural Carlos Gomes e o traçado da Praça Imprensa Fluminense, onde qualquer intervenção que ali ocorrer deverá ter seu projeto previamente analisado e aprovado pelo CONDEPACC para garantir a integridade do patrimônio tombado." Esclarecemos que mesmo essa espécie arbórea se encontrar inserida no traçado da Praça Imprensa Fluminense, não está tombada. 2) Não houve solicitação prévia ao CONDEPACC para autorização da extração da árvore em questão. Qualquer intervenção no traçado da Praça Imprensa Fluminense deverá ser encaminhada ao CONDEPACC para análise e deliberação prévia. 3) A espécie arbórea em questão não é tombada. Entretanto, solicitamos via SEI PMC.00008683-21, de 10/02/2021 ao órgão competente desta PMC, ao Departamento de Parques e Jardins, pertencente à Secretaria Municipal de Serviços Públicos para nos informar por meio de relatório técnico o motivo da supressão do indivíduo arbóreo. Isto posto, pela necessidade de atendimento à Resolução 67/2008 de que qualquer intervenção na Praça Imprensa Fluminense deverá ter seu projeto aprovado previamente pelo CONDEPACC. Ainda, solicitamos que nos informe se há algum projeto desse Departamento de Parques e Jardins para supressão e substituição das espécies Ficus Benjamnin por espécies apropriadas que não ofereçam risco ou dano para o local, tanto para a praça como para as edificações que ali se inserem. Atenciosamente, Sandra Maria Geraldi Milne-Watson Coordenadora Setorial do Patrimônio Cultural Secretaria Municipal de Cultura Prefeitura Municipal de Campinas Fone: (19) 3705-8020
OBS-VAMOS CONTINUAR PERGUNTANDO POIS O QUE TINHA QUE SER FEITO , OU SEJA, A SOLICITAÇÃO PARA INTERVENÇÃO, NÃO FOI FEITA.
SE EXISTE A LEI, DEVE SER CUMPRIDA.
Recurso
Prot 181/2021 em 26/2/21Solicito recurso. Conforme resposta dada, não houve o atendimento à Resolução 67/2008 de que qualquer intervenção na Praça Imprensa Fluminense deve ter seu projeto aprovado previamente pelo Condepacc. Sendo assim queremos informações sobre as responsabilizações que serão cobradas pelo Condepacc pela suposta ilegalidade e infração cometida pelo Departamento de Parques e Jardins.
Novo questionamento em 26/2/21 para a secretaria de assuntos jurídicos:
Protocolo 322//2021Pela lei de acesso à informação solicito o que segue:
Sendo a secretaria de assuntos jurídicos o órgão responsável pelo cumprimento das normas estabelecidas, exponho e solicito o que segue:
No protocolo LAI 181/2021 recebemos a resposta do Condepacc, que o Departamento de Parques e Jardins não atendeu à Resolução 67/2008 que ordena que qualquer intervenção na Praça Imprensa Fluminense deve ter seu projeto aprovado previamente pelo Condepacc.
Sendo assim queremos informações sobre as responsabilizações que serão cobradas pelo não atendimento à citada resolução.
Pedimos informações pela lei de acesso à informação:
Protocolo 201/2021
Pela lei de acesso a informação
exponho e solicito o que segue:
Dia 29/1/21 na rua Santa Cruz
quase esquina com a av. Silva Teles houve a queda de um galho enorme de uma
árvore, causando danos materiais em alguns carros (foto no anexo)
Solicito as informações que
seguem:
1-Qual o estado fitossanitário
dessa árvore? Visto que na licitação consta essa obrigatoriedade supoõe-se que
a arvore tenha um diagnostico.
2-Foi feito um laudo sobre o que
causou a queda do galho?
3-Houve acompanhamento técnico
para a extração do galho?
4-Quem é o responsável pelos
danos causados aos carros? Quem vai ressarcir os prejuizos?
Infelizmente a prefeitura deu a licença para acabarem com as
árvores.A secretaria do verde sempre concorda com as extrações para
licenciamento de empreendimentos.
Queremos saber como a secretaria de
serviços públicos , e também a EMDEC ,agem nesse e em outros casos que envolvam
danos às árvores devido à altura irregular dos caminhões.
Pedidos de informações pela lei de acesso à informação:
Para a secretaria de serviços
públicos:
Pela lei de acesso à informação
exponho e solicito à secretaria de serviços públicos, o que segue:
Exponho:
Em dezembro de 2020, na rua Guilherme
da Silva defronte ao número 150, passou um caminhão que destruiu o galho de uma
árvore, provavelmente pelo excesso de altura naquela rua.
Fotos do caminhão nos anexos 1 e 2
Solicito:
1-Quando um caminhão , por altura
inadequada danifica uma árvore, quais providencias são tomadas por essa
secretaria?
2-Após o dano , alguém da secretaria
vai até o local para conferir o que houve e o que deve ser feito para amenizar
o dano?
3-Existe proibição /limite de altura
dos caminhões por essa secretaria, para que as arvores não sejam danificadas?
4-Nesse caso especifico, houve algum
tipo de punição ao motorista e/ou ao proprietário do caminho?
Se afirmativo, favor nos enviar a
documentação.
5-Esse tipo de destruição de árvores
por caminhões ocorre em Campinas com qual frequencia? E quais providencias a
secretaria toma nesses casos?
Obrigada
Para a EMDEC-prot 141/2021
Pela lei de acesso à informação exponho e solicito o que segue:
Exponho:
Em dezembro de 2020, na rua Guilherme da Silva defronte ao número 150,
passou um caminhão que destruiu o galho de uma árvore, provavelmente pelo
excesso de altura naquela rua.
Fotos do caminhão nos anexos 1 e 2
Solicito:
1-Quais as alturas permitidas para um caminhão circular na cidade de
Campinas.
2-Existem diferentes permissões , ou restrições, para a circulação de
caminhões nos diferentes bairros de Campinas?
3-No caso especifico da rua Guilherme da Silva n.150, qual altura máxima
permitida para a circulação de caminhões?
4-Houve alguma penalidade para o caminhão citado, cujas fotos estão no
anexo?
Pela lei de acesso à informação exponho e solicito à EMDEC, o que segue:
Exponho:
Em dezembro de 2020, na rua Guilherme da Silva defronte ao número 150, passou um caminhão que destruiu o galho de uma árvore, provavelmente pelo excesso de altura naquela rua.
Fotos do caminhão nos anexos 1 e 2
Solicitação à EMDEC:
1-Quando um caminhão , por altura inadequada danifica uma árvore, quais providencias são tomadas por voces?
2-Após o dano , alguém da EMDEC vai até o local para conferir o que houve e o que deve ser feito para amenizar o dano?
3-Existe proibição /limite de altura dos caminhões pela EMDEC, para que as arvores não sejam danificadas?
4-Nesse caso especifico, houve algum tipo de punição ao motorista e/ou ao proprietário do caminhão?A EMDEC foi chamada e/ou notificada?
Se afirmativo, favor nos enviar a documentação.
5-Esse tipo de destruição de árvores por caminhões ocorre em Campinas com qual frequencia? E quais providencias a EMDEC toma nesses casos?