Centro de Convivência Cultural de Campinas , vamos torcer e
fiscalizar para que ele volte a ter a importância que sempre teve.
Para quem quiser acompanhar, segue abaixo material com o
edital, orçamento e mais.
Edital de concorrência:
CCC orçamento fase 1
Blog-artigo a praça é do povo
Vídeos:
Centro de
Convivência-reunião 20/5/15 (1/4)
Participação das empresas responsáveis, secretarias de
cultura e de infraestrutura e demais cidadãos interessados.
Centro de Convivência-reunião
20/5/15 (1/4)
TACs:
TAC -Rossi residencial
s.a data assinatura 8/4/14
Contratar e pagar elaboração dos projetos executivos para recuperar e revitalizar o Centro de Convivência protocolo 2015/10/39027
Contratar e pagar elaboração dos projetos executivos para recuperar e revitalizar o Centro de Convivência protocolo 2015/10/39027
Centro
Convivencia-TAC Rossi -recuperação estrutural 8/4/14
Notícias:
https://blogdarose.band.uol.com.br/edital-de-reforma-do-centro-de-convivencia-sera-publicado/
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Atualização 05/03/2020
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Atualização 31/05/202===========================================================

Atualização 05/03/2020
REFORMALicitação do CCC atrai dez empresas
A licitação para as
obras de revitalização do Centro de Convivência Cultural atraiu dez empresas,
que entregaram documentos na manhã de ontem.
Por Maria Teresa Costa
Matheus Pereira/AAN
Teatro de Arena do Convivência, em Campinas: espaço está fechado desde
2011 por conta das péssimas condições estruturais
A licitação para as
obras de revitalização do Centro de Convivência Cultural atraiu dez empresas,
que entregaram na manhã de ontem, em sessão pública, os envelopes com os
documentos de habilitação e as propostas de preços para realização das obras. A
data para a abertura das propostas não foi marcada. Para o prefeito Jonas
Donizette (PSB), o número de empresas interessadas mostra a competitividade do
certame. Ele espera conseguir um bom deságio no preço.
O custo da primeira
fase, licitada ontem, é de R$ 22,3 milhões, que correspondem a 54,2% do valor
estimado para o total da obra, que é de R$ 41,4 milhões. Por enquanto, a
Prefeitura tem R$ 19,1 milhões garantidos por convênio com o governo do Estado,
assinado em novembro. A Administração tentará obter a diferença junto ao
Estado, ou por empréstimo.
Nos próximos dias,
após a análise dos documentos das empresas e consórcios, ocorrerá a publicação
das habilitadas. Haverá prazo de cinco dias para recursos e, na sequência, terá
a abertura das propostas de preços, com a publicação do resultado do julgamento
e a classificação das propostas. As empresas terão mais cinco dias para
apresentar recurso. Só após esse trâmite legal, a licitação será homologada e
encaminhada para assinatura de contrato.
O recurso estadual
é parte da verba que estava destinada à construção do Teatro de Ópera Carlos
Gomes, no Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim. A Prefeitura não definiu
de onde virá o restante do recurso para concluir toda a reforma, mas poderá ser
de novo repasse do governo ou de empréstimo. O Convivência está fechado desde
2011.
Há muita obra a ser
feita no edifício projetado pelo arquiteto Fábio Penteado. Há fios expostos,
ligações de energia clandestinas, goteiras, muita umidade no chão e nas paredes
devido à infiltração no local, e até esgoto a céu aberto. Do lado de fora, os
problemas também são visíveis. Os pilares localizados próximos à entrada onde
funcionava o setor administrativo da Orquestra Sinfônica possuem rachaduras e o
chão já cedeu.
Na primeira fase da
intervenção no complexo cultural ocorrerá recuperação estrutural, com
intervenções no sistema de drenagem, eliminação de infiltrações, de fissuras e
reparos em ferragens; impermeabilização e substituição completa das redes
elétrica e hidráulica. Também serão feitas as adequações para acessibilidade e
para atender as normas de segurança do Corpo de Bombeiros.
Na segunda fase,
ocorrerá instalação do sistema de climatização, exaustão e ar-condicionado,
acústica, cenotecnia, áudio e vídeo, automação, luminotécnica e limpeza geral.
O projeto total de
reforma inclui adequação de usos, acessos e circulações e preserva o projeto
original de Fábio Penteado. As salas de máquinas de todos os sistemas de apoio
do Centro Cultural serão mantidas e readequadas com novos equipamentos. Os
sistemas existentes de troca e condicionamento do ar, infraestrutura elétrica,
iluminação e segurança contra incêndios, deverão ser completamente removidos
para substituição.
As aberturas
secundárias entre os Blocos B (bar/café) e T (onde estão o teatro, camarins,
sanitários, administração da Orquestra, sala de ensaio) serão reativadas para
facilitar o acesso do público ao teatro e complementar as rotas de fuga.
Será feita nova
impermeabilização da cobertura e substituição da laje de forro. O palco
existente, que não é original, será removido, liberando espaço da galeria para
o anel de circulação geral do complexo. Um novo palco menor será construído
para pequenas apresentações. O mezanino do bar deverá ser reativado para uso
público e poderá ser utilizado pelo próprio café ou para eventos do tipo
exposições e instalações artísticas e pequenos workshops.
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Centro de Convivência, em Campinas
Os
envelopes com as propostas da licitação da primeira fase das obras de
recuperação do Centro de Convivência Cultural de Campinas foram abertos na
manhã desta sexta-feira (29) em sessão pública na Secretaria Municipal de
Administração.
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Dez
empresas estão participando da licitação: Consórcio OTT (constituído pelas
empresas OTT Engenharia de Obras Ltda. e OTT Construções e Incorporações
Ltda.), com proposta de R$ 20.064.406,75; Consórcio Concrepoxi CG (constituído
pelas empresas Concrepoxi Engenharia Ltda. e CG Construções Ltda., com R$
18.962.637,18; Scopus Construtora & Incorporadora Ltda., oferecendo R$
19.656.035,24; 2N Engenharia Ltda., com valor de R$ 18.823.581,89; Augusto
Velloso Engenharia S.A., com proposta de R$ 22.039.088,39; Construtora
Progredior Ltda., com R$ 17.895.453,20; Teto Construtora S/A, com valor de R$
18.279.037,12; Rodoserv Engenharia Ltda., com proposta de R$ 19.440.485,36;
Lopes Kalil Engenharia e Comércio Ltda., com R$ 20.056.080,88; e RAC Engenharia
S/A, com valor de R$ 21.679.118,08.
Agora, as
propostas serão encaminhadas para a Secretaria Municipal de Infraestrutura. A
documentação passará por avaliação técnica dos itens e verificação de suas
conformidades com o solicitado no edital. "Estimamos o prazo para análise
em cerca de 30 dias", diz o secretário de Infraestrutura de Campinas Pedro
Leone.
Após
análise da Infraestrutura, o processo retornará a Comissão de Licitação para
publicação do resultado de julgamento e classificação das propostas, com um
prazo de cinco dias para recursos. O passo seguinte é a publicação da
homologação do resultado da licitação e, posteriormente, assinatura do
contrato. O menor preço oferecido entre as propostas validadas vence.
RECUPERAÇÃO
A
concorrência nº 01/2020 cobre a recuperação estrutural, com intervenções no
sistema de drenagem, eliminação de infiltrações, de fissuras e reparos em
ferragens; impermeabilização e substituição completa das redes elétrica e
hidráulica. Também serão feitas as adequações para acessibilidade e para
atender as normas de segurança do Corpo de Bombeiros.
Em 28 de
janeiro foi publicado o aviso de licitação para a obra. As empresas
interessadas puderam entregar os envelopes com as propostas até o dia 3 de
março. No dia 4 de maio, foi publicado no Diário Oficial do Município o resultado
de julgamento de habilitação das empresas para participar da concorrência.
Neste dia 29 de maio, foi a sessão pública de abertura dos envelopes com as
propostas.
A verba
para a realização da obra virá de um convênio com o Governo do Estado de São Paulo,
assinado em 18 de dezembro do ano passado, que garantiu à Prefeitura de
Campinas receber recursos de R$ 19,1 milhões para a primeira fase de
recuperação do complexo cultural. No futuro, em uma segunda etapa, deverão ser
atualizados os equipamentos da área cênica, de iluminação e acústica do teatro.
O projeto
para a reforma do local, uma referência para as artes em Campinas, foi
realizada pela empresa Falcão Bauer, a partir de um Termo de Acordo de
Compromisso (TAC) firmado com a Prefeitura. Vários testes foram realizados para
confirmar que a estrutura do anfiteatro, do teatro subterrâneo e demais
instalações que compõem o Centro de Convivência, não estavam comprometidas e
tinham condições estruturais que suportassem sua utilização. Em dezembro de 2014,
a Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas se apresentou no anfiteatro em um
concerto de final de ano para celebrar a boa notícia de que a demolição fora
descartada.
MARCO HISTÓRICO
O Centro
de Convivência Cultural de Campinas (CCCC) faz parte da história da cidade
desde 9 de setembro de 1976, quando foi inaugurado. Fica na Praça Imprensa
Fluminense e tem projeto original do arquiteto Fábio Penteado.
A área
total do teatro do Centro de Convivência é de cerca de 6 mil metros quadrados,
sendo 4 mil de área externa (teatro de arena) e 2 mil de área interna (sala de
espetáculo, salas de ensaio, galeria, áreas técnica e administrativa, banheiros
e camarins).
O espaço
já foi palco para grandes apresentações, peças teatrais e shows com artistas de
projeção nacional e internacional. Desde a inauguração, o teatro e anfiteatro
nunca passaram por uma reforma completa e estrutural como a que será realizada
por meio do convênio com o Governo do Estado.
https://www.acidadeon.com/campinas/cotidiano/cidades/NOT,0,0,1521164,Propostas+para+reforma+do+CCC+vao+de+R+18+mi+a+R+22+mi.asp
Obra do Convivência tem deságio de 20%Dez empresas entregaram as propostas, que foram abertas hoje pela Comissão de Licitação
https://correio.rac.com.br/_conteudo/2020/05/campinas_e_rmc/944711-obra-do-convivencia-tem-desagio-de-20.html
Dez empresas estão participando da licitação: Consórcio OTT (constituído pelas empresas OTT Engenharia de Obras Ltda. e OTT Construções e Incorporações Ltda.), com proposta de R$ 20.064.406,75; Consórcio Concrepoxi CG (constituído pelas empresas Concrepoxi Engenharia Ltda. e CG Construções Ltda., com R$ 18.962.637,18; Scopus Construtora & Incorporadora Ltda., oferecendo R$ 19.656.035,24; 2N Engenharia Ltda., com valor de R$ 18.823.581,89; Augusto Velloso Engenharia S.A., com proposta de R$ 22.039.088,39; Construtora Progredior Ltda., com R$ 17.895.453,20; Teto Construtora S/A, com valor de R$ 18.279.037,12; Rodoserv Engenharia Ltda., com proposta de R$ 19.440.485,36; Lopes Kalil Engenharia e Comércio Ltda., com R$ 20.056.080,88; e RAC Engenharia S/A, com valor de R$ 21.679.118,08.
Agora, as propostas serão encaminhadas para a Secretaria Municipal de Infraestrutura. A documentação passará por avaliação técnica dos itens e verificação de suas conformidades com o solicitado no edital. "Estimamos o prazo para análise em cerca de 30 dias", diz o secretário de Infraestrutura de Campinas Pedro Leone.
Após análise da Infraestrutura, o processo retornará a Comissão de Licitação para publicação do resultado de julgamento e classificação das propostas, com um prazo de cinco dias para recursos. O passo seguinte é a publicação da homologação do resultado da licitação e, posteriormente, assinatura do contrato. O menor preço oferecido entre as propostas validadas vence.
RECUPERAÇÃO
A concorrência nº 01/2020 cobre a recuperação estrutural, com intervenções no sistema de drenagem, eliminação de infiltrações, de fissuras e reparos em ferragens; impermeabilização e substituição completa das redes elétrica e hidráulica. Também serão feitas as adequações para acessibilidade e para atender as normas de segurança do Corpo de Bombeiros.
Em 28 de janeiro foi publicado o aviso de licitação para a obra. As empresas interessadas puderam entregar os envelopes com as propostas até o dia 3 de março. No dia 4 de maio, foi publicado no Diário Oficial do Município o resultado de julgamento de habilitação das empresas para participar da concorrência. Neste dia 29 de maio, foi a sessão pública de abertura dos envelopes com as propostas.
A verba para a realização da obra virá de um convênio com o Governo do Estado de São Paulo, assinado em 18 de dezembro do ano passado, que garantiu à Prefeitura de Campinas receber recursos de R$ 19,1 milhões para a primeira fase de recuperação do complexo cultural. No futuro, em uma segunda etapa, deverão ser atualizados os equipamentos da área cênica, de iluminação e acústica do teatro.
O projeto para a reforma do local, uma referência para as artes em Campinas, foi realizada pela empresa Falcão Bauer, a partir de um Termo de Acordo de Compromisso (TAC) firmado com a Prefeitura. Vários testes foram realizados para confirmar que a estrutura do anfiteatro, do teatro subterrâneo e demais instalações que compõem o Centro de Convivência, não estavam comprometidas e tinham condições estruturais que suportassem sua utilização. Em dezembro de 2014, a Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas se apresentou no anfiteatro em um concerto de final de ano para celebrar a boa notícia de que a demolição fora descartada.
MARCO HISTÓRICO
O Centro de Convivência Cultural de Campinas (CCCC) faz parte da história da cidade desde 9 de setembro de 1976, quando foi inaugurado. Fica na Praça Imprensa Fluminense e tem projeto original do arquiteto Fábio Penteado.
A área total do teatro do Centro de Convivência é de cerca de 6 mil metros quadrados, sendo 4 mil de área externa (teatro de arena) e 2 mil de área interna (sala de espetáculo, salas de ensaio, galeria, áreas técnica e administrativa, banheiros e camarins).
O espaço já foi palco para grandes apresentações, peças teatrais e shows com artistas de projeção nacional e internacional. Desde a inauguração, o teatro e anfiteatro nunca passaram por uma reforma completa e estrutural como a que será realizada por meio do convênio com o Governo do Estado.
Obra do Convivência tem deságio de 20%Dez empresas entregaram as propostas, que foram abertas hoje pela Comissão de Licitação
https://correio.rac.com.br/_conteudo/2020/05/campinas_e_rmc/944711-obra-do-convivencia-tem-desagio-de-20.html
Dez empresas apresentam propostas para obras do Centro de
Convivência de Campinas
29/05/2020
Início das reformas no CCC deve sofrer atraso
ResponderExcluirRecursos podem adiar a obra, prevista para começar este mês
Publicado 20/08/2020 Maria Teresa Costa
As reformas no Centro de Convivência, que está fechado desde 2011, serão divididas em duas fases
Leandro Ferreira/AAN
As reformas no Centro de Convivência, que está fechado desde 2011, serão divididas em duas fases
A previsão do prefeito Jonas Donizette (PSB) de início das obras de reforma do Centro Convivência Cultural de Campinas neste mês não deverá se concretizar, porque ainda cabe recurso das empresas que participaram da licitação ao resultado do julgamento e classificação. Dez empresas participaram da concorrência e a Construtora Progridor Ltda, que ofereceu o menor preço para obra, de R$ 17,8 milhões, foi classificada em primeiro lugar, conforme decisão publicada no Diário Oficial na segunda-feira. As concorrentes têm seis dias úteis para interpor recurso.
O valor proposto pela Progridor para a primeira fase da obra tem um deságio de 20% em relação ao valor do edital. O custo total da obra está estimado em R$ 41,4 milhões e, por enquanto, a Prefeitura tem R$ 19,1 milhões garantidos por convênio com o governo do Estado, assinado em novembro.
O recurso estadual é parte da verba que estava destinada à construção do Teatro de Ópera Carlos Gomes, no Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim. A Prefeitura não definiu de onde virá o restante do recurso para concluir toda a reforma, mas poderá ser de novo repasse do governo ou de empréstimo.
O Convivência está fechado desde 2011. A reforma prevista na primeira fase inclui a recuperação estrutural, com intervenções no sistema de drenagem, eliminação de infiltrações, de fissuras e reparos em ferragens; impermeabilização e substituição completa das redes elétrica e hidráulica. Também serão feitas as adequações para acessibilidade e para atender às normas de segurança do Corpo de Bombeiros.
Na segunda fase das reformas no local, ocorrerá instalação do sistema de climatização, exaustão e ar-condicionado, acústica, cenotecnia, áudio e vídeo, automação, luminotécnica e limpeza geral.
As aberturas secundárias entre os Blocos B (bar/café) e T (onde estão o teatro, camarins, sanitários, administração da Orquestra, sala de ensaio) serão reativadas para facilitar o acesso do público ao teatro e complementar as rotas de fuga.
Será feita nova impermeabilização da cobertura e substituição da laje de forro. O palco existente, que não é original, será removido, liberando espaço da galeria para o anel de circulação geral do complexo. Um novo palco menor será construído para pequenas apresentações. O mezanino do bar deverá ser reativado para uso público e poderá ser utilizado pelo próprio café ou para eventos do tipo exposições e instalações artísticas e pequenos workshops.
https://correio.rac.com.br/_conteudo/2020/08/campinas_e_rmc/980826-inicio-das-reformas-no-ccc-deve-sofrer-atraso.html