quarta-feira, 16 de maio de 2012
Que tipo de consumidor somos ???
Campinas é um dos principais centros economicos do Brasil (ver anexo) e ao mesmo tempo convive com uma fiação extremamente obsoleta, perigosa e feia....(ver matéria abaixo)
Como consumidores podemos e DEVEMOS exigir tecnologia e aterramento de toda fiação aérea da cidade.Como consumidores temos o direito de escolher a maneira como estamos sendo atendidos nos mais diversos serviços que pagamos, e pagamos um alto preço pelos serviços de energia elétrica e telefonia.
A escolha é nossa, como sociedade.
Movimento Resgate o Cambuí
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-No link abaixo Matéria Correio Popular sobre Campinas uma potênca de mais de 25 bilhões....
http://www.slideshare.net/ResgateCambui/incoerencia-12959556
Campinas, uma potência de mais de R$ 25 bilhões
..Um dos principais centros econômicos do País, a cidade ocupa o 12º lugar no ranking brasileiro ...
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-Abaixo matéria do Metro Campinas sobre fiação solta e perigosa
http://publimetro.band.com.br/pdf/20120516_MetroCampinas.pdf 16/5/12
Fios telefônicos caídos comprometem cruzamento
Há quinze dias, cabos romperam e estão a poucos metros do chão Apesar das reclamações junto à
empresa, fios continuam lá Secretário diz que problema é ‘generalizado’ e pode ser flagrado por toda a cidade
Há duas semanas, o cruzamento entre as ruas Doutor Ruberlei Boareto da Silva e Doutor José Lintz Filho, na Cidade Universitária I, em Barão Geraldo, está tomado por fios telefônicos que caíram e têm obstruído parte da passagem de pedestres e motoristas.
O rompimento dos cabos foi causado por um caminhão que transportava carga com altura superior a permitida.
O problema, que não é uma exclusividade do distrito, acomete diversos bairros da cidade. Moradores têm reclamado de serviços prejudicados e se incomodam com a paisagem poluída.
De acordo com o secretário de Serviços Públicos, Valdir Terrazan, em muitos pontos “parece um ninho de rato”, já que após o rompimento, os cabos são enrolados e amarrados nos postes. “E não pense que é problema da periferia. O centro está cheio de
casos assim. É um problema generalizado.”
Na Cidade Universitária, o jeito foi improvisar para evitar acidentes e até degola de motociclistas. Na tentativa de tornar os cabos pretos mais visíveis, principalmente à noite, os moradores penduraram folhas brancas nos fios como se fossem um varal, para
que, ao serem iluminadas pelos faróis dos carros, os motoristas enxergassem o obstáculo. “É uma tentativa para sinalizar, mas não adianta muita coisa. À noite não dá para ver nada”, revela a estudante Sandy Yoshida, 20 anos. “Os cabos estão entrelaçados
a cabos de aço. O risco é iminente”, completa o morador Edson Delattre.
Para minimizar o descaso e a demora na solução deste problema, Terrazan diz acreditar que cabe ao poder público “exigir que as empresas adotem um padrão mínimo de atendimento à população”.
“Tem que haver boa vontade e uma interação entre as empresas. Elas têm que se comunicar.” O secretário compara a situação às obras realizadas em vias públicas.
“Quando a secretaria (de Serviços Públicos) vai realizar uma obra, se for preciso, chamamos, além dos técnicos da secretaria, técnicos da Sanasa e quem mais for preciso”, comenta.
Em resposta, a CPFL Paulista informou que todas as manutenções e substituições de postes, que possuem serviços compartilhados com outras empresas, são programadas e as empresas são avisadas com antecedência sobre o trabalho que será realizado no local.
Buscando solução
De acordo com os moradores, a Vivo, empresa responsável pelos fios telefônicos, foi notificada sobre o problema e não tomou providências. Diante da situação, a Defesa Civil foi acionada e a Emdec (Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas
posicionou dois cavaletes no cruzamento. A equipe de reportagem do Metro esteve no cruzamento e constatou que os cavaletes estão aos pedaços, junto com a galharia arrastada com a queda dos fios telefônicos
Após ligação da reportagem, a empresa Vivo mobilizou uma equipe para verificar o problema e, em resposta, informou que já fez a fixação dos cabos telefônicos que ficam no cruzamento.
A empresa ainda relatou que as linhas telefônicas não foram afetadas pela queda dos cabos.
JULIANA EWERS
METRO CAMPINAS
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.