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segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Tirando Campinas, as demais cidades da RMC já definiram quem serão seus representantes nos poderes Legislativo e Executivo

O resultado das urnas é soberano e representa a vontade das populações destas cidades. O eleitor, que cumpriu a tarefa de votar, fez valer sua vontade.

Mas a obrigação de cidadão não termina com o voto digitado na urna. A partir de agora, é preciso ficar de olho no comportamento dos eleitos, tendo ou não optado por eles. A formação das equipes nas prefeituras e Câmaras começa agora. O eleitor não pode se descuidar. Qualquer desvio dos escolhidos deve ser motivo de cobrança e de denúncias, se for o caso.

É preciso ficar de olho em práticas como o nepotismo, que embora proibido por lei ainda resiste, principalmente na forma cruzada. A escolha de auxiliares pode mostrar se a intenção do eleito está de acordo com aquela que prometeu durante a campanha. E o eleitor tem todo o direito de apontar aquilo que não está de acordo com o “combinado”. Cabe à população fiscalizar aqueles que governam, pois foi ela que deu a eles o direito de ocupar os cargos.

Seria interessante, por exemplo, que os novos escolhidos determinassem uma ampla revisão do que foi feito na administração anterior, para detectar a existência de possíveis fraudes. Mesmo as administrações que conseguiram se manter no poder precisam ser cobradas. Já passou da hora da população governar junto com os administradores. Afinal, ela é a mais interessada.

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