Árvores-denúncias
Ano 2025
Página para denúncia de extrações, podas ou maus-tratos
às árvores de Campinas.
Somos do Movimento Resgate Cambuí e defendemos e cuidamos das árvores do Cambuí.Temos 4 inventários quali-quantitativo do bairro Cambuí.
Também somos conselheiros no COMDEMA , no CONGEAPA, CMDU e PCJ.
Essa página é sobre denúncias de extrações, podas ou mal tratos em árvores no Cambuí e também em outros locais.Abrange também notificações aos órgãos públicos de árvores em risco de quedas.
Solicitamos informações de cada uma dessas denúncias,através da Lei de Acesso à Informação (LAI) pelo site da prefeitura.QUESTIONE,OPINE, USE SEU PODER DE CIDADÃO.
DENUNCIE no email : info@resgatecambui.org.br
Vejam também: PODAS DRÁSTICAS EM CAMPINAS!
https://blog.individuoacao.org.br/2022/06/podas-drasticas-em-campinas.html
Árvores-denúncias Ano 2022
https://blog.individuoacao.org.br/2022/02/arvores-denuncias-ano-2022.html
Árvores-denúncias Ano 2021
https://blog.individuoacao.org.br/2021/02/arvores-denuncias-ano-2021-pagina-para.html
Árvores-denúncias Ano 2023
https://blog.individuoacao.org.br/2023/01/arvores-denuncias-ano-2023-pagina-para.html
Árvores-denúncias Ano 2024
-Denúncias 27/1/25
Obs nossa- em 27/1/25 estavam ainda extraindo árvores...
Prefeitura de Campinas inicia plantio de novas árvores no Centro de Convivência
O plantio de 18 árvores na Praça Imprensa Fluminense, onde fica o Centro de Convivência Cultural de Campinas, e em quatro pequenas praças ao redor.
Essas novas árvores vão substituir as que foram retiradas entre 15 e 17 de janeiro, com potencial risco de queda, após avaliação técnica de Serviços Públicos e da Defesa Civil. As outras árvores do local passaram por poda.
A área do Centro de Convivência, somando a Praça Imprensa Fluminense e as quatro praças menores ao redor, possui cerca de 120 árvores.
A análise das condições fitossanitárias das árvores que foram substituídas foi feita pelas equipes da Secretaria de Serviços Públicos e pela Defesa Civil.
Todas as árvores que precisaram ser substituídas possuem laudo técnico que comprovam essa necessidade.
https://campinas.sp.gov.br/noticias/117643/prefeitura-de-campinas-inicia-plantio-de-novas-arvores-no-centro-de-convivencia
-Denúncias 27/1/25
Após retirar árvores com risco de queda, Campinas inicia plantio de 18 novas espécies no Centro de Convivência
Em nota, a prefeitura destacou que “todas as árvores que precisaram ser substituídas possuem laudo técnico que comprovam essa necessidade”. Além disso, reforçou o serviço na Praça Imprensa Fluminense, que é tombada, foi autorizado pelo Condepacc (Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Campinas).
Pela lei de acesso à informação exponho e solicito.
Sobre as extrações das árvores no centro de convivência e baseado nas informações do site da prefeitura no link https://campinas.sp.gov.br/noticias/117643/prefeitura-de-campinas-inicia-plantio-de-novas-arvores-no-centro-de-convivencia, solicito:
1-Levantamento georeferenciado das 120 árvores citadas.
2-Análise das condições fitossanitárias de todas as árvores substituidas
3-Laudos técnicos de todas as árvores substituídas
4-Documentação da autorização do serviço pelo Condepacc
-Denúncias 21/1/25
Cidadão divulga:
Agora estão cortando a falsa seringueira que sobrou em frente à unimed
Cidadã:Tô muito brava q mataram minha árvore
-Denúncias 17/1/25
Para cumprir a lei, Prefeitura precisaria replantar 450 árvores no Cambuí, diz ambientalista
A Prefeitura de Campinas deu início, na última quarta-feira (15/01), ao processo de substituição de 18 árvores nas praças do entorno do Centro de Convivência Cultural, no bairro Cambuí. A ação, que vai até 31 de janeiro, promete plantar espécies “mais adequadas e saudáveis” no local. Entretanto, a medida gerou críticas de ambientalistas, que destacam a importância do replantio proporcional e adequado, conforme estabelece a Lei Municipal de Arborização Urbana (11.571/03).
Apesar da justificativa, o engenheiro florestal e agrônomo José Hamilton de Aguirre Junior alerta para a necessidade de maior transparência e rigor no cumprimento das normas. “Se houve a avaliação correta dentro da boa técnica, considerando as normas da ABNT e a legislação municipal, é autorizável a supressão de árvores em mau estado fitossanitário ou que representem risco à segurança. No entanto, a compensação ambiental deve ser garantida. A lei exige que sejam plantados 25 exemplares para cada árvore suprimida, ou seja, 450 novas árvores no local e no entorno”, afirma.
https://www.portalporque.com.br/campinas/para-cumprir-a-lei-prefeitura-precisaria-replantar-450-arvores-no-cambui-diz-ambientalista/
-Denúncias 16/1/25
Denúncia de vídeo recebida.
DPJ acabando com árvores CCC 16/1/25 (1/4)
https://www.youtube.com/shorts/eB2sKpg4pBc
Comentários cidadãos:
-Vejam o que a gestão Dário e Paulella motoserra fazem em Campinas. É assustador. Isso foi hoje no Centro De Convivência em Campinas, bairro Cambuí. Estamos todos indignados.
-A população adora os cortes de árvores!! Paulella é aplaudido por essas pessoas que são da opinião de que “árvore suja”!! Mas quem peita o Paulella??
-Se vcs andarem por Campinas poderão ver as mutilações drásticas by Paulella!!
-Denúncias 16/1/25
Campinas já removeu 600 árvores por risco de queda
A Prefeitura de Campinas removeu nos últimos dois anos cerca de 600 árvores por apresentarem risco de queda e colocar em perigo a vida de pedestres e motoristas. O balanço foi divulgado ontem pelo secretário municipal de Serviços Públicos, Ernesto Dimas Paulella, no início da remoção e substituição de 18 árvores no Cambuí, 17 na Praça Imprensa Fluminense, no entorno do Centro de Convivência Cultural, e uma na Praça Nelson Gonçalves, localizada ao lado. Elas “foram analisadas por uma equipe técnica da secretaria que decidiu pelo corte dessas árvores, porque apresentam potencial risco de queda. Tem algumas mortas, outras com comprometimento do tronco, podridão do tronco e outras ainda com algumas doenças que não são mais recuperáveis”, justificou a Prefeitura.
De acordo com o secretário, as outras remoções realizadas na cidade foram decididas após o início de um inventário da arborização urbana em 2023, após as chuvas e tempestades causarem 400 quedas em um mês. As supressões realizadas representam em torno de 1% das 60 mil árvores inventariadas em toda a cidade. A estimativa é que Campinas tenha entre 600 mil e 700 mil árvores plantadas em ruas e avenidas, considerando levantamento por satélite feito há oito anos pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que identificou as manchas verdes urbanas. O inventário é um trabalho contínuo e deverá ser estender até 2029.
Segundo Paulella, a saúde das plantas é afetada principalmente por três fatores: senilidade, com as plantas velhas sendo mais sujeitas a pragas e doenças; aderência do gás carbônico (CO2) emitido pelos veículos nas folhas e galhos, o que favorece o desenvolvimento de doenças; e a ação natural de aves, como o pica-pau, que fazem buracos nos troncos, também facilitando o surgimento de patologias. “Nas cidades, elas são mais sujeitas a problemas por conta da aderência do carbono. É diferente de uma árvore na floresta, onde ela não tem essa aderência”, explicou o secretário de Serviço Públicos.
BAIRROS
As remoções, acrescentou, ocorrem principalmente nas regiões mais antigas de Campinas, entre elas a central e bairros como Guanabara, Bonfim, Cidade Universitária, Ponte Preta e jardins Chapadão e Proença. No Cambuí, a retirada, que terminará hoje, foi decidida após a queda de três grandes árvores ocorridas durante as chuvas nas últimas semanas de 2024 e início deste mês. “As árvores que caíram eram sadias. Nenhuma tinha doenças ou problema. Elas caíram por causa do encharcamento de solo. Isso, vamos dizer, alertou a prefeitura para fazer uma verificação mais atenta nas demais árvores”, explicou Ernesto Paulella.
As árvores a serem retiradas da Praça Imprensa Fluminense representam 17% das 100 existentes no local. A supressão nas duas praças envolvem cinco melaleucas, três gravíleas, uma embaúba, um ipê-roxo, um chapéu-de-napoleão, duas cabreúvas, uma aldrago, uma pau-ferro, uma aroeirasalsa e duas espécies sem identificação. “A área tem grande fluxo de pessoas e veículos todos os dias e feiras aos fins de semana. Todas as árvores foram examinadas individualmente e possuem laudo sobre a condição fitossanitária”, explicou o secretário.
Elas serão substituídas no prazo de 30 dias por outras árvores com 3 metros de altura e 2 polegadas de diâmetro para recompor o paisagismo do local. Os exemplares serão de espécies nativas, que ainda estão sendo selecionadas. As demais árvores da Praça Imprensa Fluminense e das quatro pequenas praças do entorno serão podadas, com a retirada de parte dos galhos, pontas secas e excesso de folhas.
CONTROVÉRSIA
Um levantamento feito em 2022 pela Associação Movimento Resgate Cambuí identificou 2.676 árvores no bairro. Na época, o grupo deu entrada na prefeitura de um pedido de tombamento desse acervo vegetal, considerando-as patrimônio histórico urbano com importância ambiental. “Tratar do desenvolvimento sustentável das cidades envolve, notoriamente, o aspecto da arborização urbana, cada vez mais maltratada”, destacou a presidente da entidade, Teresa Cristina Moura Penteado.
Entre as espécies identificadas estão fícus benjamin, ipê roxo, sibipiruna, jeriva e areca bambu. O presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente (Comdema), Tiago Lira, disse ter sido surpreendido pela remoção das árvores do entorno do Centro de Convivência “De um modo geral, o Comdema tem sido contrário a essas ações, que não representam uma política de arborização, mas sim uma política de desarborização. O que tem acontecido na cidade de Campinas é absurdo”, criticou.
De acordo com ele, a entidade tem sido negligenciada pela administração municipal na questão do manejo das árvores e em outras decisões. “Não só sobre a arborização urbana, mas, por exemplo, o PAC, que é a Política de Ação Climática da Prefeitura, sequer passou pelo Comdema. O PIDS [Polo de Inovação para o Desenvolvimento Sustentável] também não foi avaliado pelo Comdema. A gente está sendo alijado do processo de discussão”, afirmou Lira. Ele apontou dificuldade até mesmo para ter acesso aos laudos técnicos da situação das árvores removidas.
REAÇÃO
Moradores e frequentadores da Praça Imprensa Fluminense se dividiram quanto às remoções em andamento. “Eu acho muito bom o que estão fazendo. Todas as árvores que estão sendo retiradas estão comprometidas, não servem para nada”, afirmou o aposentado José Coimbra. Moradora há 15 anos do Cambuí, Wilma Roso também se manifestou favorável aos cortes. “Estava precisando fazer alguma coisa. Essas árvores estavam doentes”, afirmou. Ela frequenta diariamente a Praça Imprensa Fluminense, onde leva o cão para passear.
Outro morador, o restaurador de obras Júlio César Barbosa, reclamou da situação geral do Centro de Convivência. “Os jardins estão abandonados; não há segurança, não se pode andar aqui à noite; estão retirando todos os bancos; e a reforma do teatro deveria ter sido concluída em setembro. Mas uma nova placa colocada diz que a reforma vai terminar em abril de 2026”, criticou.
O engenheiro florestal José Hamilton Aguirre apontou desrespeito à legislação na supressão de árvores em Campinas. De acordo com ele, a lei municipal nº 11.572/2003 estabelece que para cada indivíduo removido, tem que ser plantados pelo menos 25 para reposição. “O Cambuí é um bairro que tem muita população e pouca arborização. Com isso, o ideal é que haja a reposição dessa densidade suprimida. No Centro de Convivência dá 450. Está sendo feita a reposição do mesmo número, 18 por 18”, afirmou.
“Essas 450 deveriam ser plantadas nas calçadas do entorno para ver a colaboração ambiental da arborização num bairro que é uma grande ilha de calor, porque tem muita construção, muito prédio, muito asfalto, muita área impermeabilizada e tudo isso acumula e reflete calor. As árvores geram a sombra”, afirmou Aguirre.
Para ele, o trabalho de poda feita em Campinas não é o ideal. “O que estamos, como técnico da área, reparando é um aspecto bastante prejudicial do manejo que vem sendo realizado na cidade. É a poda drástica em massa dos exemplares viários”, afirmou. De acordo com o engenheiro florestal, é retirada toda a copa das árvores, deixando apenas o tronco. “O que preocupa muito hoje é o não plantio de árvores ou o plantio generalizado de espécies de pequeno porte e arbustos. Isso está deixando Campinas cada vez mais quente e suscetível aos desastres ambientais. A área urbana está virando uma grande bolha de calor”, afirmou.
https://correio.rac.com.br/campinasermc/campinas-ja-removeu-600-arvores-por-risco-de-queda-1.1612334
Obs sobre o que a prefeitura falou:
-Trabalho Embrapa citado:
Quantificação da arborização urbana viária de Campinas, SP
O número total encontrado para a arborização urbana viária do Município de Campinas foi de 120.730 árvores, excluídas as mudas.
https://acrobat.adobe.com/id/urn:aaid:sc:VA6C2:60084eab-0443-4de5-84d2-318d1a1c8c22
-Blog comprovando que secretário Paulella mente
https://blog.individuoacao.org.br/2023/06/paulella-mente-e-chama-conselheiros-de.html
-Denúncias 16/1/25
Rua Barreto Leme entre Coronel Quirino e Maria Monteiro.
CPFL em ação , ao lado do prédio da GNO em construção....
Comentário cidadão:
Mais uma ação inteligente e relevante da ge-gestão Dário!
A inteligência em sua plenitude! 👏👏👏👏
-Denúncias 14/1/25
Prefeitura vai retirar 18 árvores no Centro de Convivência por risco de queda e plantar novas
A secretaria de Serviços Públicos informou, nesta terça-feira (14), que fará a substituição de 18 árvores no entorno do Centro de Convivência, no bairro Cambuí, em Campinas. A ação começa nesta quarta-feira (15) e segue até o dia 31 de janeiro.
A área do Centro de Convivência, que inclui a Praça Imprensa Fluminense e outras quatro praças menores ao redor, possui cerca de 120 árvores. Das árvores restantes, 103 passarão por poda, incluindo 81 na Praça Imprensa Fluminense e 22 nas praças menores.
Segundo a Prefeitura, o objetivo é manter árvores saudáveis e “adequadas” no local para evitar quedas e danos. A decisão foi tomada após a análise fitossanitária realizada por equipes da Secretaria de Serviços Públicos e da Defesa Civil, especialmente após a queda de três árvores de grande porte na região.
https://www.acidadeon.com/campinas/cotidiano/prefeitura-vai-retirar-18-arvores-no-centro-de-convivencia-por-risco-de-queda-e-plantar-novas/
-Denúncias 14/1/25
Rua CarolinaPrado Penteado
Jardim Bom retiro
DPJ/MB detonando 14/1/25
https://www.youtube.com/shorts/_QTshYN-bTwGalho cai sobre carro que passava ao lado do Bosque dos Jequitibás, em Campinas
-Denúncias 4/1/25
Chuva derruba árvores pela cidade e fecha o Bosque na tarde deste sábado; bairros registram granizo
A Defesa Civil de Campinas registrou até as 19h deste sábado, 4 de janeiro, 42 ocorrências relacionadas às chuvas que atingiram a cidade no início da tarde. Entre elas, estão 31 quedas de árvores, 10 quedas de galhos de árvores e uma árvore com risco de queda
https://diariocampineiro.com.br/chuva-derruba-arvores-pela-cidade-e-fecha-o-bosque-na-tarde-deste-sabado-4/
Árvore cai sobre carro, casal sofre ferimentos leves e agradece por filhos estarem em outro veículo em Campinas
Campinas continua em estado de observação para as chuvas
Ocorrências
O relatório da Defesa Civil de Campinas aponta que na quinta-feira, dia 2, houve 20 quedas de árvore e 6 quedas de galhos de árvores. As regiões mais atingidas foram a Leste e a Norte. As equipes de arborização do Departamento de Parques e Jardins (DPJ) continuam nas ruas, em locais de quedas de árvores e galhos, para desobstruir as vias e recolher o que for preciso.
Lar dos Velhinhos mapeia árvores em risco e cobra resposta a pedido de providências enviado em outubro
A forte chuva que atingiu Campinas na tarde desta quinta-feira (2) provocou a queda de árvores e deixou várias ruas alagadas. Foram registrados 18.4 milímetros de volume na Estação Córrego Serafim e ventos de 33.54 km/h, segundo informações da Defesa Civil e do Cepagri (Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura), da Unicamp. Apesar dos transtornos, não há informações sobre feridos.
Bosque dos Jequitibás abrirá mais tarde nesta sexta para retirada de galhos caídos após as chuvas
Temporal em Campinas alaga vias, provoca queda de árvores e suspende vacinação em CS
O balanço da Defesa Civil apontou quedas de árvores no Parque Via Norte, rua Umberto Avenienti; Centro, rua Padre Vieira e rua Irmã Serafina; Jardim Brasil, duas na rua Frei Manoel da Ressurreição; Cambuí, rua Conceição; Botafogo, rua Culto à Ciência e rua Salustiano Penteado; Bonfim, rua Dr. Joaquim de Souza Campos Júnior e rua Emílio Henking, próximo a uma escola de educação infantil; e Novo Botafogo, rua Dr. Mascarenhas Neves.
E quedas de galhos no DIC 5, rua Laércio Leite de Godoy; Cambuí, rua Dr. Emílio Ribas; Chapadão, rua 14 Bis; e Vila Industrial, rua Prudente de Morais; e Centro, rua Marques de Três Rios. Leitores registraram também quedas de galhos nas ruas Espanha e Theodoro Langard, no Bonfim.
https://diariocampineiro.com.br/temporal-em-campinas-alaga-vias-provoca-queda-de-arvores-e-suspende-vacinacao-em-cs/
-Denúncias 2/1/25
VÍDEO: chuva derruba 23 árvores e causa alagamentos em Campinas
A chuva que atingiu Campinas (SP) na tarde de quinta-feira (2) danificou 31 árvores, sendo que 23 caíram e 9 tiveram galhos quebrados, e deixou diversas vias alagadas pela cidade. Na manhã desta sexta (3), as equipes da prefeitura realizavam a limpeza das ruas e remoção dos troncos.
Quedas de árvores
Ainda de acordo com a administração municipal, as quedas de árvores aconteceram:
- Seis no Cambuí, sendo 3 na São Pedro x Conceição; 1 na Américo Brasiliense; 1 na Severo Penteado; e 1 na Dr Emílio Ribas
Além disso, foram registradas quedas de galhos:
- no DIC 5, Rua Laércio Leite de Godoy;
- Cambuí, Rua Dr. Emílio Ribas;
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