Qual a sua origem?
Eu sou de Amparo. Eu fui para um colégio agrícola interno, em Espírito Santo do Pinhal, aos 15 anos. Na cidade também fiz a Faculdade de Engenharia Agrícola.
Correio Popular https://correio.rac.com.br/campinasermc/para-paulella-todos-temos-que-aprender-a-lidar-com-as-mudancas-climaticas-1.1339328
e
https://drive.google.com/file/d/1RO_HT7q7eoasWkC-A8IylewD_J3v1Cnd/view?usp=sharing
Mente também em outra ocasião , quando afirma para o Programa verde azul que cumprimos a lei de arborização 11571/03 no quesito 100 árvores por km em Campinas:
Item 52 Quantidade de indivíduos arbóreos por km de calçada- 100-Nº/km
MS8_Programa Município VerdeAzul_set20
https://drive.google.com/file/d/1K88_BbVbuKqbPrdJ8DE3hx2CGAcEcv1L/view
Foto CBN
-Em 9/8/23:
Continua não falando a verdade...
Em 9/9/23 repostagens citam a fala do secretário Paulella afirmando que em Campinas exstem locais com árvores plantadas a cada 10 metros...vai ter que comprovar o que fala.
No Cambuí temos falta de mais de 6.000 árvores para cumpriri a lei de uma árvore a cada 10 metros...
Confira nas matérias do G1 e do CidadeOn:
-Campinas concentra 70% das árvores em bairros nobres; veja os pontos
Os bairros mais nobres e próximos da região central de Campinas concentram 560 mil das 800 mil árvores, o que corresponde a 70% do total existente atualmente na cidade. Os outros 30% estão espalhados por uma área maior e que abrange bairros e distritos populosos, como Ouro Verde e Campo Grande.
O levantamento é da secretaria de Serviços Públicos de Campinas, que reconhece o desequilíbrio na distribuição das árvores e afirma que o ideal é que a arborização fosse igualitária pelo município. O responsável pela pasta, Ernesto Paulella, explica medidas que podem corrigir o problema (leia mais abaixo).
Bairros centrais: cerca de 560 mil árvores
Bairros e distritos distantes: 240 mil árvores
Total em Campinas: cerca de 800 mil árvores
Como solucionar?
Não existem regras estaduais ou federais que regulem a quantidade de árvores para cada cidade. O secretário de Serviços Públicos, porém, Ernesto Paulella participou da criação do guia de arborização de Campinas e explica as normas municipais. “A cada 10 metros, temos uma árvore plantada. Essa é uma meta a ser perseguida. Isso já existe em muitos bairros. Em outros, não”, alega ele.
https://www.acidadeon.com/campinas/cotidiano/campinas-concentra-70-das-arvores-em-bairros-nobres-veja-os-numeros/
-Saiba quais são os bairros de Campinas que concentram 70% das árvores da cidade
Um levantamento realizado pela Secretaria de Serviços Públicos de Campinas (SP) a pedido da EPTV, afiliada da TV Globo, revela que 70% das árvores da metrópole estão concentradas em bairros da região central.
- Ao todo, a cidade possui 35 mil espécies diferentes de árvores, com uma estimativa de aproximadamente 800 mil exemplares;
- Bairros como Ponte Preta, Guanabara, Taquaral, Nova Campinas e Jardim Chapadão concentram a maioria das árvores da metrópole;
- Distritos do Ouro Verde e Campo Grande, por exemplo, representam 30% da arborização de Campinas, segundo a prefeitura.
Pela lei de acesso a informação exponho e solicito o que segue:
Matérias do G1 e CidadeOn de hoje (9/8/23) relatam informações da secretaria de serviços públicos, pelo secretario Paulella, que Campinas tem 800 mil árvores e que a lei estabelece uma árvore plantada a cada 10 metros e isso já existe em muitos bairros.
Links: https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2023/08/09/saiba-quais-sao-os-bairros-de-campinas-que-concentram-70percent-das-arvores-da-cidade.ghtml
Solicito:
1-Estudos ,dados e fundamentação que comprovem a existencia de 800 mil árvores em Campinas
2-Estudos, dados e fundamentação que comprovem o cumprimento da obrigação da lei 11571/03 de 10 árvores plantadas a cada 10 metros na cidade.
3-Relação e documentação dos locais (bairros, rua e numeração) onde esteja comprovado o plantio de uma árvore a cada 10 metros .
Trata mal o conselho quando se dirige aos seus membros como oportunistas:
RECLAMACAO_PAULELA_-_RESGATE_CAMBUI_assinado
https://drive.google.com/file/d/1dIG2fptCTdU9jwelRM7UjwxQZ5QtqxzO/view
Moção repúdio Comdema
DOM pag 38
MOÇÃO DE REPÚDIO - REPUBLICADA POR CONTER INCORREÇÕES Contra declarações ao jornal Correio Popular, no último dia 05.02.2023, exaradas pelo Senhor Ernesto Dimas Paulella, na condição de Secretário Municipal de Serviços Públicos Aprovada na 247ª Reunião Ordinária, em 15.02.2023. O CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE - COMDEMA CAMPINAS, no uso de suas atribuições legais, especialmente referidas no parágrafo 3º do artigo 45 de seu Regimento Interno (Decreto nº 19.176/2016), REPUDIA VEEMENTEMENTE as afirmações do Senhor Ernesto Dimas Paulella, Secretário Municipal de Serviços Públi- cos, quanto às declarações indecorosas e aviltantes para com este Conselho, ao se mani- festar, defensivamente, quanto aos acidentes fatais provocados por quedas de árvores em 28.12.2023 (que vitimou o técnico em eletrônica senhor Guilherme da Silva, de 36 anos) e em 24.01.2023 (que vitimou a criança Isabela Tibúrcio Fermino, de 7 anos). É fato que há laudos feitos pelo Instituto Biológico e também pelo Instituto Agronômico de Campinas (IAC), aos quais os conselheiros tiveram acesso. Os técnicos participantes da Comissão Temática de Arborização Urbana (CT-AU) do Comdema avaliam a serie- dade desses laudos observando, entretanto, que são laudos pontuais, não abrangentes sobre todos os aspectos necessários. Para o caso específico da “figueira brava” que caiu sobre o veículo e vitimou o cidadão jovem, esposo e pai de família, o Comdema dispõe de três trabalhos formalizados, com- plementares entre si, produzidos pelo engenheiro florestal José Hamílton Aguirre Júnior (laudo técnico com ART), pela pesquisadora da Feagri da Unicamp Raquel Gonçalves (parecer técnico) e pelo engenheiro florestal Rodolpho Bochicchio do Amaral Schmidt (laudo técnico com ART). Assim, não há porque o senhor secretário Paulella falar que “Infelizmente, tem os oportunistas de plantão. Eles estão falando inverdades, prestando um desserviço à população. Quando se ignora o que está acontecendo, está se replicando uma informação errada.” Sobre os eucaliptos do Parque Taquaral, é fundamental que todos saibam que a Comis- são Especial de Arborização Urbana trabalha há anos e tem enviado ofícios, relatórios, pareceres relacionados às questões mas sem retorno efetivo. O acervo disponível desde 2012, traz indicações de que é imprescindível haver inventário fitossanitário, planeja- mento permanente sobre plantio apropriado, manejo, mas a Secretaria de Serviços Pú- blicos tem recorrentemente desconsiderado as indicações. Não há porque atribuir as quedas das árvores aos altos índices pluviométricos, se não houve acompanhamento técnico prévio e permanente sobre sua condição fitossanitária. Reitera-se aqui que o Comdema é órgão permanente, instituído por Lei para se pronun- ciar e zelar pela boa administração ambiental do município de Campinas e, assim, o faz com esmero. Além de trazer impertinentes ofensas aos conselheiros, adjetivando suas ações como oportunistas, incorrendo, possivelmente, em quebra de decoro exigido de qualquer fun- cionário público, o senhor Ernesto Paulella exime-se de responsabilidade sobre aciden- tes envolvendo as árvores da cidade. Prefere afirmar que não há como prevenir tais acidentes e atribuí-los às fortes chuvas, recorrentes nos verões de todos os anos e agora agravadas com as emergências climáticas. A contradição do senhor Ernesto Paulella está exatamente no fato de agora defender a necessidade de estudos das árvores do município, o que tem sido cobrado pelo COMDE- MA há mais de uma década, como provam ofícios, atas e outros documentos. Não há inventário sobre as árvores da cidade e, no tocante ao acidente ocorrido no Bosque dos Jequitibás, o secretário de serviços públicos diz que a árvore estava saudável, mas que “a raiz não sustenta mais”. Ora, uma árvore com raiz que não a sustenta está saudável, holisticamente falando? Uma árvore com raiz que não a sustenta é ou não é árvore de risco para a população? Por todo o exposto, o Plenário do COMDEMA repudia as declarações do senhor secretário e segue nos encaminhamentos deliberados pelos senhores conselheiros. Deliberação por votação nominal, na 247ª Reunião Ordinária: APROVADA. Campinas, 15 de fevereiro de 2023 Campinas, 17 de fevereiro de 2023 MARIA HELENA NOVAES RODRIGUEZ Presidente do COMDEMA
Publicado também no Jornal Alto Taquaral
http://www.jornalaltotaquaral.com.br/noticia.php?cod=4560
Entramos com uma reclamação sobre o sr Paulella no SEI protocolo PMC 2023.00042147-17 em 29/4/23
Sobre secretario Paulella-documento https://www.slideshare.net/resgatecambuiong/reclamao-paulellaresgate-cambu
Em 10/5/23 recebemos a resposta da ouvidoria:
Andamento protocolo Paulella 15/6/23
Vamos acompanhar !!!!!
-Atualização 14/8/23
2013-10-15425 -RESPOSTA_DPJ.-Iglesias PDF
https://drive.google.com/file/d/126sGuc6q7qzL7mdfFLQUr-Zox3Chp_XT/view
E mais:
-9/6/23
E convoca comissionados...isso pode?????
Com o que o secretario Paulella se preocupa
Link do MP:
Protocol. Nº 22.761/09 2 vol. 0 Apensos/anexos
nº de origem: 18/03
Valinhos
Interessados: Márcia Calamari, José Carlos Pissaia e José Edílson Marques Dias
Assunto: Apuração de eventual ato de improbidade administrativa em razão da concessão de licenças de intervenção em área de preservação ambiental
http://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/diario_oficial/publicacao_diario_oficial/deo_2009/30_05_09.htm
Facebook em 3/2/13
Proesp Campinas
Movimento
ambientalista evitou a Transpaulela- Historia campineira. Para não esquecer.
Um breve relato do que foi a famosa Transpaulela.
Historia é sempre bom.
A Jaguatibaia – Associação de Proteção Ambiental, teve
sua origem na movimentação espontânea da população da região de Sousas e
Joaquim Egídio, que posteriormente recebeu apoio da população de Campinas,
contra o que a imprensa da cidade co...nvencionou chamar de “rodovia transpaulela”, ou seja, um
projeto para construção de uma rodovia com quatro pistas, com pedágio e balança
rodoviária, aos moldes da Rodovia D. Pedro I, que cortaria a futura Área de
Proteção Ambiental de Sousas e Joaquim Egídio, dois Subdistritos da Cidade de
Campinas, SP.
Breve histórico do processo
No final de 1.995, a Câmara Municipal de Campinas
aprovou o projeto de lei nº 527/95, posteriormente transformado em lei nº
8.584/95, permitindo à prefeitura integrar Consórcio Intermunicipal
Campinas/Pedreira. Em 13 de março de 1.996, veio a público, através de nota do
jornal Correio Popular, a formalização do Consórcio Intermunicipal, para a
“pavimentação” da rodovia Campinas - Pedreira, com previsão de início das obras
ainda em 1.996, sendo que a empresa vencedora da licitação teria o direito de
explorar o “pedágio” por um período de 20 anos. Portanto, havia sido
oficialmente anunciado, um projeto para se pavimentar uma estrada de terra que
corta uma Área de Proteção Ambiental (APA, ainda não regulamentada na ocasião),
a APA de Sousas e Joaquim Egídio. A justificativa para a proposta, era a de se
“aprimorar” o acesso à região do Circuito das Águas o que justificaria somente
a apresentação de Relatório Ambiental Prévio (RAP), eliminando-se o Estudo e
Relatório Prévio de Impacto Ambiental (EIA/RIMA).
Quando, ainda em uma ação entre amigos, fomos
buscar mais informações a respeito do projeto, constatamos que na verdade,
tratava-se da construção de uma “nova rodovia de quatro pistas”, aos moldes da
Rodovia D. Pedro I, que além do pedágio, contemplava a construção de uma
balança rodoviária e a construção de 3 (três) trevos rodoviários completos, ou
seja, com 4 (quatro) alças cada um.
É fácil perceber que obra deste porte exigiria uma
enorme movimentação de terra, devido à região apresentar uma topografia extremamente
acidentada (montanhosa) e por estar situada em área rural com baixa densidade
populacional, havia outras intenções ainda não esclarecidas na proposta
inicial.
Ficou claro então, que importantes informações
haviam sido relegadas a um plano secundário e que, sem sombra de dúvida, havia
a intenção de induzir a expansão imobiliária na região da APA, através
principalmente do fator “estrada + trevos com quatro alças”, sabidamente
indutores de ocupação dos espaços vazios.
Seguiram-se reuniões, onde informações foram se
somando e com novos dados técnicos sendo levantados sobre o projeto, o que
fortaleceu a impressão inicial de que uma obra deste porte exigiria um
(EIA/RIMA), notadamente por se tratar de uma intervenção em uma região onde já
havia um grande acervo de estudos técnicos e um plano de gestão para a futura
APA.
Criou-se então o “Movimento pela Qualidade de Vida
de Campinas”, com o objetivo de divulgar para Campinas e região o verdadeiro
tamanho da intervenção proposta pelo projeto, e conseqüentemente o risco que a
APA correria, mesmo antes de estar regulamentada.
Palestras, adesivos para carros, carreatas de
protesto, panfletos, outdoors pela cidade, colocação de um telefone (BIP) para
esclarecer a população, ofícios à prefeitura de Campinas, etc. Tudo viabilizado
através do trabalho voluntário e com a elaboração de rifas para arrecadar
recursos, proporcionaram tamanha visibilidade ao assunto, que tornou inevitável
a manifestação pública de vereadores, de juristas, da Comissão de Meio Ambiente
da Câmara dos Vereadores de Campinas, EMBRAPA, Conselho Municipal de Defesa do
Meio Ambiente de Campinas (COMDEMA), Promotoria do Meio Ambiente de Campinas,
Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUUC), etc. Seguiu-se ainda,
abaixo assinado contendo 5.341 (cinco mil, trezentos e quarenta e uma)
assinaturas, encaminhado ao Secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo,
exigindo estudos mais aprofundados sobre os impactos que a construção da
rodovia causar ia a APA, ou seja, a elaboração de um EIA/RIMA.
Realizamos ainda no dia 05 de junho de 1.996
(Semana do Meio Ambiente), uma passeata pelas ruas centrais de Campinas,
terminando no paço municipal, quando em gesto simbólico, realizamos a
distribuição à população de milhares de mudas de espécies nativas, e uma
comissão representando o Movimento pela Qualidade de Vida de Campinas foi então
recebida pelo prefeito Sr. Edivaldo Orsi, solicitando um posicionamento do
prefeito sobre a construção da nova rodovia. Naquela audiência, após ouvir
nossa argumentação o Sr. Prefeito disse “desconhecer” o processo de criação do
Consórcio Intermunicipal firmado entre sua administração e a de Pedreira.
O grupo então, resolveu entrar com uma Ação Popular
Preventiva, obtendo liminar que suspendeu o processo de construção da rodovia e
ainda solicitou a realização prévia do EIA/RIMA, além de também condicionar a
construção da estrada à realização de uma Audiência Pública para a discussão do
projeto junto à população.
De posse de cópia do RAP, obtido junto à Secretaria
Do Meio Ambiente do Estado de São Paulo (SMA-SP) – Coordenadoria de
Licenciamento Ambiental e Proteção de Recursos Naturais (CPRN), Departamento de
Avaliação de Impacto Ambiental (DAIA), Processo SMA nº 13.513/96, membros do
Movimento pela Qualidade de Vida de Campinas, com formação técnica e de forma
voluntária elaboraram relatórios, encaminhados oficialmente a SMA-SP, revelando
omissão de dados e fragilidade técnica do documento.
Em 24 de junho de 1.996, através do Parecer Técnico
CPRN/DAIA nº 119/96, conclui-se pela necessidade de elaboração de Estudo de
Impacto Ambiental (EIA) e respectivo Relatório de Impacto Ambiental (RIMA).
O Consórcio Intermunicipal Campinas/Pedreira, não
apresentou o EIA – RIMA, chegando ao fim o processo, que se tornou uma das
maiores vitórias da história dos Movimentos Ambientalistas de Campinas.
Sobre as leis e PLC citados:
Projeto de Lei Ordinária nº 527/1995
Autoriza a Prefeitura Municipal de Campinas a integrar Consorcio Adminis-trativo objetivando a concessao de servicos de manutencao e conservacao deEstrada Intermunicipal. |
LEI Nº 8.584 DE 20 DE NOVEMBRO DE 1995
(Publicação DOM 21/11/1995: p.02)
AUTORIZA A PREFEITURA MUNICIPAL A INTEGRAR CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL OBJETIVANDO VIABILIZAR ALTERNATIVA DE ACESSO AO CIRCUITO DAS ÁGUAS, CONCESSÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO
DE ESTRADA INTERMUNICIPAL
https://bibliotecajuridica.campinas.sp.gov.br/index/visualizaroriginal/id/120795
MP apura cobrança ilegal de asfalto em Campinas por vereador, filho e servidor da prefeitura; entenda
- MP diz que prefeitura contribuiu com quase R$ 100 mil em materiais (pedra brita e cola), maquinário e mão de obra, enquanto comunidade local teria repartido outros gastos;
- Valor arrecadado por moradores foi depositado para empresa que tem administrador como alvo da prefeitura em ação contra danos por lotes irregulares em área de proteção ambiental;
- Depoimentos de pessoas envolvidas no caso indicam transferências diretas de verbas para vereador e filho investigados, mas por motivos diferentes, e até ameaça;
A promotoria, contudo, ainda planeja questionar a Secretaria de Urbanismo sobre a situação jurídica do espaço. Isso porque parte das glebas da região é resultado de parcelamentos irregulares, portanto, sem licenciamento para loteamento com fins urbanos. Por isso, o caso também está nas promotorias de Habitação e Urbanismo, e na de Meio Ambiente com foco em áreas de proteção ambiental (APA).
LAI 591-23 n.arvores e mais
https://drive.google.com/file/d/1skc18WSeRNWZZ1MRqe-NDsebt93vlX8y/view
NF BOSQUE -FIGUEIRA
VOLUME 1
https://drive.google.com/file/d/1cvJ1jXpDVfI7pcvH-V6k55kA5F83BIMG/view
VOLUME 2
https://drive.google.com/file/d/18j6arh5j7c36PYLB7lljnvRgNsoC7M6K/view
VOLUME 2 - CONTINUAÇÃO
bosque – vol 2 – pag 315-407ª
https://drive.google.com/file/d/1Np7T091dDFQ2gLEE9xyC0I92iLXL23GR/view
IC BOSQUE VOLUME 2 COMPLETO
https://drive.google.com/file/d/1XAukVUs58-BCqJgHCoVqDyVACvQWUTQx/view
VOLUME 3
bosque vol 3 - pag 408 a-455
https://drive.google.com/file/d/18ekuMuPgiU6yRLmlJGEMjQ_deO71dwJY/view
VOLUME 3 ATUALIZADO DIA 19/10/23
https://drive.google.com/file/d/1VKDx1en1tkpnTewXzFs1Zs-BpyjnooTt/view
CD anexado pela prefeitura ao IC bosque -vol 3
processo-PMC20230002808016
https://drive.google.com/file/d/1xI-4NWHWOL6OCDv4LdXmrRkinbkakQPb/view
Caex laudo bosque figueira jul 23
https://drive.google.com/file/d/1CWJp_Iq_i3qtnbsEcDM_fw7S-HzAEVxO/view
ação civil pública bosque figueira
https://drive.google.com/file/d/14Sw5BkY5bL6PYSYNhk6kaNlVKh5HwkDB/view
Quedas de árvores em Campinas e a arborização urbana I CBN Campinas
Secretário de Serviços Públicos fala sobre ação do MP I CBN Campinas
O setor técnico do MP comprovou, nos 2 casos houve negligência....
https://drive.google.com/file/d/1CWJp_Iq_i3qtnbsEcDM_fw7S-HzAEVxO/view
Laudo caex Taquaral
https://drive.google.com/file/d/1TkMuTDofelUHbNfK-QPB5jAN7Tn3S7gR/view
Sobre o eucalipto-ação MP
Em uma nova Ação Civil Pública (ACP) ajuizada pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) contra a Prefeitura Municipal de Campinas, na quarta-feira (25), a promotoria afirma que a morte de Isabela Tibúrcio Firmino, uma criança de 7 anos, resultante da queda de um eucalipto no Parque Taquaral em 24 de janeiro deste ano, poderia ter sido evitada se a Administração municipal tivesse seguido um parecer técnico elaborado pela empresa PlantCare. Essa empresa foi contratada pela própria Prefeitura e, desde 2012, alertava que a árvore representava alto risco de acidente. Apesar desses avisos, a Prefeitura persiste na negação, mantendo a versão de que a árvore estava saudável.
Na ACP, o promotor responsável pelo caso, José Fernando Vidal de Souza, sustenta que as características identificadas em 2012 já justificavam a supressão preventiva do eucalipto, com o intuito de prevenir um tombamento imprevisível que poderia causar acidentes. "O tombamento e o acidente poderiam ter sido evitados, se PMC (Prefeitura Municipal de Campinas) tivesse avaliado o Talhão de eucalipto, em momento oportuno e tomado as medidas adequadas. A PMC teve praticamente uma década para realizar as avaliações e supressões necessárias, no entanto não tomou as medidas necessárias, mesmo alertada e informada do estado decadente do Talhão de eucalipto e do risco de acidente, em estudo por ela mesmo contratado", diz trecho.
https://correio.rac.com.br/campinasermc/para-mp-prefeitura-de-campinas-ignorou-risco-de-queda-de-eucalipto-1.1436996
2-a questão biomecânica foi estudada pela Unicamp e teria demonstrado que aquela árvore estava assim, apresentando uma falha e uma possível queda-correto
Essa análise que você está falando que a Unicamp fez não foi na Figueira, porém, naquelas cento e oito árvores e internas do Bosque que a prefeitura identificou-errado
Não é verdade
A Unicamp fez uma analise espeial APENAS na figueira, e foram feitas tomografias em algumas outras árvores que o DPJ queria eliminar.
3-Paulella: Sim, a Lei de Arborização de dois mil e três, é a Lei onze mil quinhentos e quarenta e cinco, que é o Guia de Arborização Urbana.
obs- a lei é a 11571/03...
4-Nós seguimos à risca o Guia de Arborização Urbana, o que diz o Guia, que as podas de árvores precisam ser feitas por pessoal treinado, com acompanhamento técnico.Isso é feito em toda e qualquer árvore. A supressão de árvores deve ser precedida de um laudo técnico elaborado por um técnico
Não é verdade
Não seguem nada pois não existe corpo técnico especializado e na quantidade necessária
Existem apenas 3 técnicos no DPJ : Júnior técnico em agropecuária e Calamari e Mollo agrônomos.E mais o florestal comissionado João Pedro.
DPJ tem 4+3 técnicos...27/4/23
https://pt.slideshare.net/resgatecambuiong/dpj-tem-43-tcnicos27423
5-mandamos centenas de laudos, milhares de laudos técnicos elaborados nos últimos anos e as podas de árvores são feitas por funcionários que têm treinamento anual e tudo está certificado é acompanhado por técnicos na maioria deles, engenheiros agrônomos e florestais da secretaria, no acompanhamento.
Não é verdade
Talvez nem exista milhares de laudos...nunca vimos.
E não tem funcionários treinados...aliás o MP até já recomendou isso
IC com a recomendação MP para DPJ e CPFJ
https://drive.google.com/file/d/10Z5pJQCB17pL0uexyImNPUEQwf4fVsTk/view
6-os Eucliptos da Lagoa do Taquaral, em dois mil e quinze, nós secretária de Serviços Públicos, fizemos um levantamento dos Eucaliptos que podiam ter problemas, a professora Raquel Gonçalves, da Unicamp, que fez os exames de imagem, tomografia e indicou que sete eucaliptos precisariam ser cortados, foram cortados
Não é verdade a maneira como ele fala pois no laudo da Plant Care está indicando que é preciso analisar todos os eucaliptos e não apenas os 7
PLANT CARE_ DIAGNÓSTICO VISUAL_ 2015_ DIGITALIZADO (1)
https://drive.google.com/file/d/1MYDuE2eW4O2F4HE9hrTJtQ3LXv5CIchK/view
7-Desde dois mil e vinte um, nós já levantamos mais de quarenta mil árvores nos bairros mais antigos, que identifica a árvore espécie, porte e faz inclusive, um estudo fitossanitário de cada árvore.
Não é verdade
No site da prefeitura não tem as informações citadas,.Quando solicitamos o laudo fitossanitário de alguma árvore a resposta vem com algum laudo emitido para algum cidadão e não vem o material que ele cita.
E atenção que estão colocando até arbusto nessa conta de 40 mil...veja na foto abaixo ou
neste link
E também na reunião do Comdema minuto 2:39:20
https://www.youtube.com/watch?v=knCaNrW73YQ&list=PLLR7BX20u29CO2OiF4yhs0mXuq2cK1elD&index=53
Início: 1:02:40
Carolina: Carolina Rodrigues e Guilherme Pierangeli. São dez horas e seis minutos. A ação do Ministério Público Estadual fixou o valor de um milhão de reais em pedido à Justiça por danos morais coletivos e afirmou que houve descumprimento das normas de controle das árvores, colocando em risco a saúde, vida e a integridade física da população de Campinas.
A gente vem acompanhando esse caso, uma vez que esta ação civil pública tem com o promotor do caso José Fernando Vidal de Souza. Ele falou, abre aspas da incapacidade do gestor público municipal em realizar o manejo preventivo das árvores existentes nos parques públicos da cidade. Negligência que, em um intervalo menor de trinta dias, causou dois óbitos por quedas de árvores em dois dos principais parques públicos da cidade, Bosque dos Jequitibás, Parque Taquaral, a afirmação, fecha aspas, é o promotor do caso foi dada em uma entrevista ao jornalista João Gabriel Alvarenga, do G1 Campinas, a respeito deste assunto. Falamos agora com o secretário de Serviços Públicos, Ernesto Paulella, que está na linha pra conversar com a gente Secretário um bom dia.
Paulella: Bom Dia, Carolina, Guilherme! Prazer falar com vocês!
Carolina: O senhor já tinha enviado uma nota que sempre que fariam a defesa apenas em juízo. Quero agradecê-lo pela oportunidade da entrevista. Como que o senhor responde a esta ação do Ministério Público e a esta fala na direção do Senhor como gestor?
Paulella: Bem, veja a questão da defesa, é absolutamente jurídica. Então a Secretaria de Justiça é que está cuidando da defesa. O que eu vou comentar aqui não são questões jurídicas, mas sim operacionais. Então, eu avalio essa proposição de ação feita pelo Ministério Público de forma muito unilateral. Por que? Porque nós apresentamos no inquérito que foi aberto pelo MP Todos os laudos técnicos, três institutos de renome, IPT, Instituto Biológico, Instituto Agronômico e os laudos da equipe técnica da Prefeitura, que comprovam categoricamente que a árvore Figueira do Bosque e o Eucalipto da Lagoa do Taquaral. 1:05:38 Eram árvores sadias. A causa da queda da árvore, foi eh.. foram né? chuvas intensas, né? Eh, naquele período choveu o dobro do esperado naquele período em poucos dias e ventos fortes. Então eu acho muito estranho que o Ministério Público não tenha contemplado esses laudos técnicos de institutos renomados do estado de São Paulo.
O senhor citou o IPT, qual mais? Instituto Agronômico e que é o Instituto de Pesquisas Tecnológicas que é o Instituto da USP, o Instituto Biológico, que faz toda a questão de monitoramento de doenças no estado de São Paulo, e o Instituto Agronômico de Campinas.
Carolina: Perfeito. Agora eu gostaria também que o Senhor nos acompanhasse, nos acompanhasse nessa nesse áudio, que eu vou reproduzir nesse momento, secretário, pra que a gente possa dar oportunidade de fala pro senhor, porque o pesquisador da Embrapa Meio Ambiente Ivan André Alvarez ao comentar sobre essa análise do Ministério Público sobre a Figueira do Bosque, que caiu lá em dezembro de dois mil e vinte e dois, disse que as imagens do Google Street View, já apresentava indicativos de um alto risco de queda, como afirma na ação, meses antes do acontecimento. Vamos ouvir o pesquisador:
Ivan: Houve ao longo do tempo um manejo na calçada, que não dá pra se dizer exatamente se prejudicou a árvore, mas havia aspectos externos que dá pra ver Street View, que essa árvore já apresentava algum tipo de indicativo.
Carolina: Diante disso, o pesquisador quer acrescentar secretário. Ele também disse que laudos identificam questões diferentes da árvore e que, por isso, eh...outros laudos deveriam ter sido acrescentados, como que o senhor vê essa questão colocada por ele? E sobre o manejo da árvore, o senhor gostaria de ter a oportunidade da resposta?
Paulella: Claro. Sem dúvida. Eu respeito a opinião, né? do pesquisador da Embrapa, o Senhor, mas quero afirmar aqui que ele está totalmente equivocado. Essas imagens que ele se refere ao Google, o que ele mostra, ele não mostra essa árvore inclinada. Ele mostra um galho da árvore projetado sobre a rua, o que é muito natural, um fragmento de mata nativa as árvores periféricas tendem a buscar a luz do sol. Aí havia uma projeção de um galho sobre a rua em busca de luz do sol, mas não havia inclinação da árvore em momento algum. Aliás, o tronco da árvore está no local para se verificar se houve inclinação dele. Era uma árvore absolutamente reta, com o fuste absolutamente uniforme. Não havia quaisquer indícios, se houvesse, o IPT, o instituto biológico teriam falado sobre isso, mas não falaram.
Eles falaram que a causa ali foi encharcamento, foi, foram ventos fortes. E como a Figueira não foi uma árvore plantada, ela nasceu naturalmente, muito provavelmente por disseminação de sementes de pássaros, pequenos animais. ela cresce muito na superfície, Mas essa espécie, Carolina, ela tem uma característica de raízes chamadas tabulares, como se fossem tábuas, ela sofre então uma fixação bastante uniforme na circunferência da árvore, justamente para dar essa sustentação. Então essa informação, como eu disse. respeito a opinião do pesquisador, mas ele está absolutamente equivocado
Guilherme: Secretário sobre essa questão dos laudos, né? Ele diz que não há contradição entre os laudos, porque cada órgão analisa uma parte específica, ele diz que, por exemplo, o instituto biológico falou do ponto de vista do ataque de pragas, ataque de doenças, entre outros. O IPT analisou uma condição de estabilidade, porém, que ele ressaltou que a questão biomecânica foi estudada pela Unicamp e teria demonstrado que aquela árvore estava assim, apresentando uma falha e uma possível queda. Os senhores tiveram acesso a esse produto da Unicamp? É como que o senhor vê essa questão? Disse que não há contradição entre os lados, mas cada um aponta pra uma parte específica em relação a árvore.
1:10:31-
Paulella: Guilherme mais um equívoco. O Instituto de Pesquisas Tecnológicas é especialista em biomecânica. A análise que ele fez quando você fala estabilidade ele está falando de biomecânica, e o laudo dele foi característico. A árvore estava estável, não havia qualquer comprometimento biomecânico. Essa análise que você está falando que a Unicamp fez não foi na Figueira, porém, naquelas cento e oito árvores e internas do Bosque que a prefeitura identificou, que seria necessário fazer a supressão dela. A Unicamp não fez laudo de biomecânica na Figueira.
Carolina: Secretário, vamos ouvir um outro interesse, do pesquisador Ivan e até a gente já entendeu que os senhores têm, eh algumas divergências, né? No pensamento, mas também por que o senhor optou por outros institutos e não técnicos relacionados da Embrapa ou da Unicamp. Mas vamos ouvi-lo pra tirarmos mais uma dúvida.
Ivan: A própria Lei de Arborização do Município, prevê que em 36 meses após promulgada a lei, se fizesse esse inventário, mas isso não foi feito. Nós temos uma lei desde dois mil três que não foi cumprida e que os reflexos estão aí, então a gente tem uma prevenção, quando você tem um planejamento, e você faz o manejo segundo esse conhecimento, você pode prevenir.
Carolina: Ah, a respeito deste caso, o senhor tem realmente essa lei de Arborização de dois mil e três?
Paulella: Sim, a Lei de Arborização de dois mil e três, é a Lei onze mil quinhentos e quarenta e cinco, que é o Guia de Arborização Urbana. Nós seguimos à risca o Guia de Arborização Urbana, o que diz o Guia, que as podas de árvores precisam ser feitas por pessoal treinado, com acompanhamento técnico.Isso é feito em toda e qualquer árvore. A supressão de árvores deve ser precedida de um laudo técnico elaborado por um técnico
devidamente credenciado junto ao CREA ou ao instituto ICMBio, que é o caso de biólogo para fazer esse laudo. Nós cumprimos à risca nenhuma árvore suprimida, sem laudo técnico. Já demonstramos isso para o it, demonstramos isso para o MP, ao Comdema, mandamos centenas de laudos, milhares de laudos técnicos elaborados nos últimos anos e as podas de árvores são feitas por funcionários que têm treinamento anual e tudo está certificado é acompanhado por técnicos na maioria deles, engenheiros agrônomos e florestais da secretaria, no acompanhamento. Portanto é uma… desculpe, aí o o, o, o pesquisador. Mas é uma falácia. Não tem nenhuma comprovação do que ele está falando.
Guilherme: Secretário, temos aqui a mensagem de um ouvinte. Renato Simões, ele questiona a questão dos eucaliptos. Segundo ele, os eucaliptos jamais poderiam estar em parques urbanos, pois as características das raízes são frágeis e por excesso de chuvas elas apodrecem há muito tempo. Não deveriam ter sido extraídas do Taquaral. Ele fala que é um erro de todas as gestões dessas das anteriores, também que não tenha sido feita essa extração, antes. O que o senhor comenta sobre isso? Sobre a questão das espécies que hoje existem, principalmente nos parques da cidade?
1:14:40
Paulella: Guilherme essa é uma questão, é importante que é a historiografia da arborização Urbana em Campinas, Campinas começa a fazer arborização urbana ainda no final do século dezanove, através de Dom Pedro Ii, que era um entusiasta de botânica e ele traz No Trem imperial uma visita a Campinas no final do século, quando ainda Imperador né, ele doa cento e vinte mudas de palmeiras imperiais para a prefeitura de Campinas, as quais foram plantadas no Jardim Carlos Carlos Gomes.
Estão lá até hoje , na sequência com esse ato de arborização, a cidade começa a plantar árvores nas ruas. Nós temos aí, vários historiadores que mostram isso, essa história. Essas árvores começam a ser plantadas nas ruas, avenidas, e praças, sem que houvesse uma preocupação com o tamanho da árvore, com a espécie.
Por que? Porque, à época, a arborização ainda não era uma ciência, não tem agronomia ainda, era uma ciência. Tava começando, né? e, por essa razão, a maioria das árvores mais antigas da cidade, como os eucaliptos, os Eucaliptos eram centenários, foram plantados no início do século vinte, quando era uma fazenda, e foram plantados, era muito comum a época com o objetivo de secar a áreas charqueadas, áreas com muita água para foi plantado com essa com essa com esse objeto. Bem, toda cidade tem árvores inadequadas. Vale dizer que a grande maioria das árvores das cidades estão plantadas há sessenta, sessenta anos. De cinquenta anos pra cá, Guilherme, a arborização passou a ser técnica científica. Então, começou a ter preocupação com árvores mais adequadas. De fato, nós temos um passivo de árvores da cidade propensas a causar problema, os Eucaliptos da Lagoa do Taquaral, em dois mil e quinze, nós secretária de Serviços Públicos, fizemos um levantamento dos Eucaliptos que podiam ter problemas, a professora Raquel Gonçalves, da Unicamp, que fez os exames de imagem, tomografia e indicou que sete eucaliptos precisariam ser cortados, foram cortados e outras quatrocentas árvores foram podadas para diminuir o risco na Lagoa do Taquaral.
Então nós temos um passivo de arborização, que nós não podemos. Infelizmente, não podemos sair cortando porque elas são protegidas por lei, que são protegidas pelo Código Florestal.
Carolina: Sobre essa questão do passivo, eu quero aproveitar pra gente finalizar aqui a entrevista. Também te dando oportunidade de fala, porque ontem na entrevista pesquisador da Embrapa Meio Ambiente, Ivan também disse que este argumento, não, não é o correto ou adequado na visão deste grupo de técnicos, porque daria para ter feito um planejamento, inclusive usando o georreferenciamento. Nessa, fala que nós vamos ouvir agora. Ele comenta o fato do senhor, ou do grupo ou da secretaria não querer ouvir esses grupos de técnicos que estão também trabalhando na cidade de Campinas. Vamos ouvir:
Ivan: pq eles não querem, simplesmente isso, eu sou enfático dizer isso porque não querem. A gente participou da Câmara dos Vereadores de uma comissão da Embrapa, a Unicamp, vários técnicos que estão disponíveis na cidade, professores, aposentados da ESALQ, membros da sociedade civil. Todos se colocam pra ajudar. Mas não há essa de aderência.
1:19:20
Carolina: Secretário?
Paulella: Sim, pois não.
Carolina: O senhor quer comentar a fala do Ivan?
Paulella: Sim, claro. Então vamo lá. Não é verdade? Mais uma vez equivoca-se o pesquisador Ivan, o Ivan nunca esteve aqui na secretaria para apresentar quaisquer propostas, quaisquer. O COMDEMA esteve, fizemos várias reuniões com Comdema, com a presidente do Comdema, eu pessoalmente fui. O meu secretário adjunto foi em reuniões na Câmara, acompanhamos, a Câmara agora, ela fez um relatório dessas questões que nós ainda não recebemos oficialmente. Mas, é importante dizer que com essa questão do georreferenciamento Carolina, nós já estamos fazendo isso. Desde dois mil e vinte um, nós já levantamos mais de quarenta mil árvores nos bairros mais antigos, que identifica a árvore espécie, porte e faz inclusive, um estudo fitossanitário de cada árvore.
Esse estudo está disponível no site da prefeitura da Secretaria, Departamento de Parques e Jardins. Qualquer cidadão pode entrar lá, colocar o endereço, e ele vai visualizar a árvore e o nome que está ali naquele local. Nós já levantamos quarenta mil, nós estamos agora fazendo um contrato com a ESALQ - Professor Demóstenes, que está já trabalhando o plano Diretor De Manejo do Bosque e da Lagoa do Taquaral, e estamos fazendo também um contrato. Estamos preparando um contrato agora, Carolina, para contratar uma empresa para criar um software que vai monitorar toda a arborização, do ponto de vista de risco que uma espécie possa ocorrer.
Carolina: Perfeito. Tem prazo já pra esse contrato Secretário ainda está em fase de aceite?
Paulella: Ele está em fase de licitação e, eu acredito que mais ou menos, no máximo um mês ou dois, nós já tenhamos contrato assinado, né? Isso vai fazer muita diferença Carolina para o técnico do referenciamento da arborização.
Carolina: Perfeito. Secretário de Serviços Públicos da Prefeitura de Campinas, Ernesto Dimas Paulella quero agradecê-lo aqui pela oportunidade de entrevista, equilibrar assim os pensamentos, questionamentos a respeito do tema. Muito obrigada! Bom trabalho!
Paulella: Abraço. Caroline Guilherme! Sempre à disposição de vocês.
Final 1:22:31
IC BOSQUE - FIGUEIRA
VOLUME 1
https://drive.google.com/file/d/1cvJ1jXpDVfI7pcvH-V6k55kA5F83BIMG/view
VOLUME 2
https://drive.google.com/file/d/18j6arh5j7c36PYLB7lljnvRgNsoC7M6K/view
VOLUME 2 - CONTINUAÇÃO
bosque – vol 2 – pag 315-407ª
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IC BOSQUE VOLUME 2 COMPLETO
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VOLUME 3
bosque vol 3 - pag 408 a-455
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VOLUME 3 ATUALIZADO DIA 19/10/23
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CD anexado pela prefeitura ao IC bosque -vol 3
processo-PMC20230002808016
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Caex laudo bosque figueira jul 23
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ação civil pública bosque figueira
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IC TAQUARAL – EUCALÍPTOS
VOLUME 1
https://drive.google.com/file/d/15azp54u1YiTQE4Fw6Vaq1-P-G060ZJRv/view
VOLUME 2 – PARTE 1
https://drive.google.com/file/d/1D_R73bgLzk1abKa6NxYtUC0cnkA2D2df/view
taquaral - vol 2 - pag 420-433
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IC TAQUARAL – EUCALÍPTOS
VOLUME 1
https://drive.google.com/file/d/15azp54u1YiTQE4Fw6Vaq1-P-G060ZJRv/view
VOLUME 2
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IC Taquaral - continuação - pág 421-426
https://drive.google.com/file/d/1lRAEsUByoPQVE5OMajaBMXj6xJeaBzgj/view
IC Taquaral FLS. 434-556
Aqui tem o laudo caex
https://drive.google.com/file/d/1TkMuTDofelUHbNfK-QPB5jAN7Tn3S7gR/view
Ação MP/prefeitura Campinas-Lagoa Taquaral
Petição
1049081-44.2023.8.26.0114
https://drive.google.com/file/d/1yWUFdUX1hpTaW5g2XxJ9TdF3de5-1Kay/view
LAI 591-23 n.arvores e mais
https://drive.google.com/file/d/1skc18WSeRNWZZ1MRqe-NDsebt93vlX8y/view
-Atualização 6/12/23
#forapaulella
#ForaRogerio
Justiça recebeu hoje pedido para afastar Paulella e Menezes
Jornal Alto Taquaral-180
https://drive.google.com/file/d/1-RP7wfpdTOmE0fboxfkiKo-jmzjHGdEA/view
-Atualização 9/7/24
A cidade de Campinas conta com um deficit de pelo menos 700 mil árvores, segundo estimativa do secretário de Serviços Públicos, Ernesto Paulela. De acordo com ele, a cidade conta hoje com cerca de 800 mil árvores adultas, mas se fosse atender a parâmetros ambientais adequados, deveria contar com um conjunto arbóreo que atingisse entre 1,5 milhão e 2 milhões de indivíduos.
“Campinas está entre as cidades mais bem arborizadas do Brasil, mas mesmo assim, está bem abaixo do que deveria”, afirma ele.
Dados da prefeitura mostram que a cidade tem 87 m² de área verde por habitante, no entanto, em algumas regiões, esse índice despenca para 6,2 m2. O preconizado pela ONU (Organização das Nações Unidas) é mínimo de 12 m².
“A cidade cresceu 1/3 em seu território nos últimos 30 anos e os sistemas de plantio de árvores e recomposição de matas não acompanhou esse mesmo ritmo”, argumenta.
“Quando a expansão urbana chega, leva primeiro, serviços como água, energia, esgoto, ruas, essas coisas. As árvores são as últimas coisas que entram”, explica.
Segundo ele, um trabalho de rearborização já vem sendo feito. “Fizemos o Cambuí inteirinho. Também já estamos replantando no Perseu Leite de Barros e no Parque Tropical”, disse.
Convênio
Numa tentativa de equilibrar a equação, a prefeitura está finalizando um convênio com a Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz), de Piracicaba, para a realização de um censo. A ideia, segundo Paulela, é medir toda a vegetação existente e identificar cada uma das espécies.
O secretário conta que os técnicos da Esalq deverão percorrer a cidade com equipamentos de gravação e recolher imagens de todos os indivíduos arbóreos, rua por rua. Esse material seguirá depois para identificação e catalogação.
A partir daí, deverá ser traçado um plano de recomposição, que deverá começar pelas áreas mais carentes do ponto de vista ambiental.
O convênio com a Esalq deve ser firmado ainda este ano.
https://www.metroworldnews.com.br/foco/2017/09/13/campinas-estima-ter-um-deficit-de-700-mil-arvores.html
Cerca de um ano após ter reconhecido um déficit de pelo menos 700 mil árvores em Campinas, o secretário de Serviços Públicos, Ernesto Paulella, cita o plantio de milhares de mudas em uma área pública e cogita até um superávit ao dizer que a situação foi sanada.
Presente na celebração do Dia da Árvore no Palácio dos Jequitibás, o responsável pela Pasta aproveitou o anúncio sobre a plantação de 15 mil unidades em um terreno no Conjunto Habitacional Vida Nova para justificar que o problema foi resolvido.
Questionado sobre o balanço exato no município, Paulella estima que o número de árvores adultas chegue a 2 milhões. O patamar atual é maior que o dobro do total contabilizado em setembro de 2017, quando o próprio secretário falava em 800 mil unidades na cidade.
O volume existente este ano, 2 milhões, é exatamente o conjunto arbóreo que foi considerado ideal um ano atrás. O cumprimento dos parâmetros ambientais, segundo o secretário de Serviços Públicos, é explicado ainda pelos plantios feitos como contrapartida.
Não foi detalhado, no entanto, se as mudas plantadas na área contígua ao Parque Dom Bosco, no Ouro Verde, integram o plano de arborizar o local e também o distrito vizinho do Campo Grande. Anteriormente, o cálculo era que 280 mil árvores seriam necessárias.
https://portalcbncampinas.com.br/2018/09/secretario-descarta-deficit-de-arvores-em-campinas/
MAS...tem gente que discorda do secretario
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