Qual a sua origem?
Eu sou de Amparo. Eu fui para um colégio agrícola interno, em Espírito Santo do Pinhal, aos 15 anos. Na cidade também fiz a Faculdade de Engenharia Agrícola.
Correio Popular https://correio.rac.com.br/campinasermc/para-paulella-todos-temos-que-aprender-a-lidar-com-as-mudancas-climaticas-1.1339328
e
https://drive.google.com/file/d/1RO_HT7q7eoasWkC-A8IylewD_J3v1Cnd/view?usp=sharing
Mente também em outra ocasião , quando afirma para o Programa verde azul que cumprimos a lei de arborização 11571/03 no quesito 100 árvores por km em Campinas:
Item 52 Quantidade de indivíduos arbóreos por km de calçada- 100-Nº/km
MS8_Programa Município VerdeAzul_set20
https://drive.google.com/file/d/1K88_BbVbuKqbPrdJ8DE3hx2CGAcEcv1L/view
Foto CBN
-Em 9/8/23:
Continua não falando a verdade...
Em 9/9/23 repostagens citam a fala do secretário Paulella afirmando que em Campinas exstem locais com árvores plantadas a cada 10 metros...vai ter que comprovar o que fala.
No Cambuí temos falta de mais de 6.000 árvores para cumpriri a lei de uma árvore a cada 10 metros...
Confira nas matérias do G1 e do CidadeOn:
-Campinas concentra 70% das árvores em bairros nobres; veja os pontos
Os bairros mais nobres e próximos da região central de Campinas concentram 560 mil das 800 mil árvores, o que corresponde a 70% do total existente atualmente na cidade. Os outros 30% estão espalhados por uma área maior e que abrange bairros e distritos populosos, como Ouro Verde e Campo Grande.
O levantamento é da secretaria de Serviços Públicos de Campinas, que reconhece o desequilíbrio na distribuição das árvores e afirma que o ideal é que a arborização fosse igualitária pelo município. O responsável pela pasta, Ernesto Paulella, explica medidas que podem corrigir o problema (leia mais abaixo).
Bairros centrais: cerca de 560 mil árvores
Bairros e distritos distantes: 240 mil árvores
Total em Campinas: cerca de 800 mil árvores
Como solucionar?
Não existem regras estaduais ou federais que regulem a quantidade de árvores para cada cidade. O secretário de Serviços Públicos, porém, Ernesto Paulella participou da criação do guia de arborização de Campinas e explica as normas municipais. “A cada 10 metros, temos uma árvore plantada. Essa é uma meta a ser perseguida. Isso já existe em muitos bairros. Em outros, não”, alega ele.
https://www.acidadeon.com/campinas/cotidiano/campinas-concentra-70-das-arvores-em-bairros-nobres-veja-os-numeros/
-Saiba quais são os bairros de Campinas que concentram 70% das árvores da cidade
Um levantamento realizado pela Secretaria de Serviços Públicos de Campinas (SP) a pedido da EPTV, afiliada da TV Globo, revela que 70% das árvores da metrópole estão concentradas em bairros da região central.
- Ao todo, a cidade possui 35 mil espécies diferentes de árvores, com uma estimativa de aproximadamente 800 mil exemplares;
- Bairros como Ponte Preta, Guanabara, Taquaral, Nova Campinas e Jardim Chapadão concentram a maioria das árvores da metrópole;
- Distritos do Ouro Verde e Campo Grande, por exemplo, representam 30% da arborização de Campinas, segundo a prefeitura.
Pela lei de acesso a informação exponho e solicito o que segue:
Matérias do G1 e CidadeOn de hoje (9/8/23) relatam informações da secretaria de serviços públicos, pelo secretario Paulella, que Campinas tem 800 mil árvores e que a lei estabelece uma árvore plantada a cada 10 metros e isso já existe em muitos bairros.
Links: https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2023/08/09/saiba-quais-sao-os-bairros-de-campinas-que-concentram-70percent-das-arvores-da-cidade.ghtml
Solicito:
1-Estudos ,dados e fundamentação que comprovem a existencia de 800 mil árvores em Campinas
2-Estudos, dados e fundamentação que comprovem o cumprimento da obrigação da lei 11571/03 de 10 árvores plantadas a cada 10 metros na cidade.
3-Relação e documentação dos locais (bairros, rua e numeração) onde esteja comprovado o plantio de uma árvore a cada 10 metros .
Trata mal o conselho quando se dirige aos seus membros como oportunistas:
RECLAMACAO_PAULELA_-_RESGATE_CAMBUI_assinado
https://drive.google.com/file/d/1dIG2fptCTdU9jwelRM7UjwxQZ5QtqxzO/view
Moção repúdio Comdema
DOM pag 38
MOÇÃO DE REPÚDIO - REPUBLICADA POR CONTER INCORREÇÕES Contra declarações ao jornal Correio Popular, no último dia 05.02.2023, exaradas pelo Senhor Ernesto Dimas Paulella, na condição de Secretário Municipal de Serviços Públicos Aprovada na 247ª Reunião Ordinária, em 15.02.2023. O CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE - COMDEMA CAMPINAS, no uso de suas atribuições legais, especialmente referidas no parágrafo 3º do artigo 45 de seu Regimento Interno (Decreto nº 19.176/2016), REPUDIA VEEMENTEMENTE as afirmações do Senhor Ernesto Dimas Paulella, Secretário Municipal de Serviços Públi- cos, quanto às declarações indecorosas e aviltantes para com este Conselho, ao se mani- festar, defensivamente, quanto aos acidentes fatais provocados por quedas de árvores em 28.12.2023 (que vitimou o técnico em eletrônica senhor Guilherme da Silva, de 36 anos) e em 24.01.2023 (que vitimou a criança Isabela Tibúrcio Fermino, de 7 anos). É fato que há laudos feitos pelo Instituto Biológico e também pelo Instituto Agronômico de Campinas (IAC), aos quais os conselheiros tiveram acesso. Os técnicos participantes da Comissão Temática de Arborização Urbana (CT-AU) do Comdema avaliam a serie- dade desses laudos observando, entretanto, que são laudos pontuais, não abrangentes sobre todos os aspectos necessários. Para o caso específico da “figueira brava” que caiu sobre o veículo e vitimou o cidadão jovem, esposo e pai de família, o Comdema dispõe de três trabalhos formalizados, com- plementares entre si, produzidos pelo engenheiro florestal José Hamílton Aguirre Júnior (laudo técnico com ART), pela pesquisadora da Feagri da Unicamp Raquel Gonçalves (parecer técnico) e pelo engenheiro florestal Rodolpho Bochicchio do Amaral Schmidt (laudo técnico com ART). Assim, não há porque o senhor secretário Paulella falar que “Infelizmente, tem os oportunistas de plantão. Eles estão falando inverdades, prestando um desserviço à população. Quando se ignora o que está acontecendo, está se replicando uma informação errada.” Sobre os eucaliptos do Parque Taquaral, é fundamental que todos saibam que a Comis- são Especial de Arborização Urbana trabalha há anos e tem enviado ofícios, relatórios, pareceres relacionados às questões mas sem retorno efetivo. O acervo disponível desde 2012, traz indicações de que é imprescindível haver inventário fitossanitário, planeja- mento permanente sobre plantio apropriado, manejo, mas a Secretaria de Serviços Pú- blicos tem recorrentemente desconsiderado as indicações. Não há porque atribuir as quedas das árvores aos altos índices pluviométricos, se não houve acompanhamento técnico prévio e permanente sobre sua condição fitossanitária. Reitera-se aqui que o Comdema é órgão permanente, instituído por Lei para se pronun- ciar e zelar pela boa administração ambiental do município de Campinas e, assim, o faz com esmero. Além de trazer impertinentes ofensas aos conselheiros, adjetivando suas ações como oportunistas, incorrendo, possivelmente, em quebra de decoro exigido de qualquer fun- cionário público, o senhor Ernesto Paulella exime-se de responsabilidade sobre aciden- tes envolvendo as árvores da cidade. Prefere afirmar que não há como prevenir tais acidentes e atribuí-los às fortes chuvas, recorrentes nos verões de todos os anos e agora agravadas com as emergências climáticas. A contradição do senhor Ernesto Paulella está exatamente no fato de agora defender a necessidade de estudos das árvores do município, o que tem sido cobrado pelo COMDE- MA há mais de uma década, como provam ofícios, atas e outros documentos. Não há inventário sobre as árvores da cidade e, no tocante ao acidente ocorrido no Bosque dos Jequitibás, o secretário de serviços públicos diz que a árvore estava saudável, mas que “a raiz não sustenta mais”. Ora, uma árvore com raiz que não a sustenta está saudável, holisticamente falando? Uma árvore com raiz que não a sustenta é ou não é árvore de risco para a população? Por todo o exposto, o Plenário do COMDEMA repudia as declarações do senhor secretário e segue nos encaminhamentos deliberados pelos senhores conselheiros. Deliberação por votação nominal, na 247ª Reunião Ordinária: APROVADA. Campinas, 15 de fevereiro de 2023 Campinas, 17 de fevereiro de 2023 MARIA HELENA NOVAES RODRIGUEZ Presidente do COMDEMA
Publicado também no Jornal Alto Taquaral
http://www.jornalaltotaquaral.com.br/noticia.php?cod=4560
Entramos com uma reclamação sobre o sr Paulella no SEI protocolo PMC 2023.00042147-17 em 29/4/23
Sobre secretario Paulella-documento https://www.slideshare.net/resgatecambuiong/reclamao-paulellaresgate-cambu
Em 10/5/23 recebemos a resposta da ouvidoria:
Andamento protocolo Paulella 15/6/23
Vamos acompanhar !!!!!
-Atualização 14/8/23
2013-10-15425 -RESPOSTA_DPJ.-Iglesias PDF
https://drive.google.com/file/d/126sGuc6q7qzL7mdfFLQUr-Zox3Chp_XT/view
E mais:
-9/6/23
E convoca comissionados...isso pode?????
Com o que o secretario Paulella se preocupa
Link do MP:
Protocol. Nº 22.761/09 2 vol. 0 Apensos/anexos
nº de origem: 18/03
Valinhos
Interessados: Márcia Calamari, José Carlos Pissaia e José Edílson Marques Dias
Assunto: Apuração de eventual ato de improbidade administrativa em razão da concessão de licenças de intervenção em área de preservação ambiental
http://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/diario_oficial/publicacao_diario_oficial/deo_2009/30_05_09.htm
Facebook em 3/2/13
Proesp Campinas
Movimento
ambientalista evitou a Transpaulela- Historia campineira. Para não esquecer.
Um breve relato do que foi a famosa Transpaulela.
Historia é sempre bom.
A Jaguatibaia – Associação de Proteção Ambiental, teve
sua origem na movimentação espontânea da população da região de Sousas e
Joaquim Egídio, que posteriormente recebeu apoio da população de Campinas,
contra o que a imprensa da cidade co...nvencionou chamar de “rodovia transpaulela”, ou seja, um
projeto para construção de uma rodovia com quatro pistas, com pedágio e balança
rodoviária, aos moldes da Rodovia D. Pedro I, que cortaria a futura Área de
Proteção Ambiental de Sousas e Joaquim Egídio, dois Subdistritos da Cidade de
Campinas, SP.
Breve histórico do processo
No final de 1.995, a Câmara Municipal de Campinas
aprovou o projeto de lei nº 527/95, posteriormente transformado em lei nº
8.584/95, permitindo à prefeitura integrar Consórcio Intermunicipal
Campinas/Pedreira. Em 13 de março de 1.996, veio a público, através de nota do
jornal Correio Popular, a formalização do Consórcio Intermunicipal, para a
“pavimentação” da rodovia Campinas - Pedreira, com previsão de início das obras
ainda em 1.996, sendo que a empresa vencedora da licitação teria o direito de
explorar o “pedágio” por um período de 20 anos. Portanto, havia sido
oficialmente anunciado, um projeto para se pavimentar uma estrada de terra que
corta uma Área de Proteção Ambiental (APA, ainda não regulamentada na ocasião),
a APA de Sousas e Joaquim Egídio. A justificativa para a proposta, era a de se
“aprimorar” o acesso à região do Circuito das Águas o que justificaria somente
a apresentação de Relatório Ambiental Prévio (RAP), eliminando-se o Estudo e
Relatório Prévio de Impacto Ambiental (EIA/RIMA).
Quando, ainda em uma ação entre amigos, fomos
buscar mais informações a respeito do projeto, constatamos que na verdade,
tratava-se da construção de uma “nova rodovia de quatro pistas”, aos moldes da
Rodovia D. Pedro I, que além do pedágio, contemplava a construção de uma
balança rodoviária e a construção de 3 (três) trevos rodoviários completos, ou
seja, com 4 (quatro) alças cada um.
É fácil perceber que obra deste porte exigiria uma
enorme movimentação de terra, devido à região apresentar uma topografia extremamente
acidentada (montanhosa) e por estar situada em área rural com baixa densidade
populacional, havia outras intenções ainda não esclarecidas na proposta
inicial.
Ficou claro então, que importantes informações
haviam sido relegadas a um plano secundário e que, sem sombra de dúvida, havia
a intenção de induzir a expansão imobiliária na região da APA, através
principalmente do fator “estrada + trevos com quatro alças”, sabidamente
indutores de ocupação dos espaços vazios.
Seguiram-se reuniões, onde informações foram se
somando e com novos dados técnicos sendo levantados sobre o projeto, o que
fortaleceu a impressão inicial de que uma obra deste porte exigiria um
(EIA/RIMA), notadamente por se tratar de uma intervenção em uma região onde já
havia um grande acervo de estudos técnicos e um plano de gestão para a futura
APA.
Criou-se então o “Movimento pela Qualidade de Vida
de Campinas”, com o objetivo de divulgar para Campinas e região o verdadeiro
tamanho da intervenção proposta pelo projeto, e conseqüentemente o risco que a
APA correria, mesmo antes de estar regulamentada.
Palestras, adesivos para carros, carreatas de
protesto, panfletos, outdoors pela cidade, colocação de um telefone (BIP) para
esclarecer a população, ofícios à prefeitura de Campinas, etc. Tudo viabilizado
através do trabalho voluntário e com a elaboração de rifas para arrecadar
recursos, proporcionaram tamanha visibilidade ao assunto, que tornou inevitável
a manifestação pública de vereadores, de juristas, da Comissão de Meio Ambiente
da Câmara dos Vereadores de Campinas, EMBRAPA, Conselho Municipal de Defesa do
Meio Ambiente de Campinas (COMDEMA), Promotoria do Meio Ambiente de Campinas,
Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUUC), etc. Seguiu-se ainda,
abaixo assinado contendo 5.341 (cinco mil, trezentos e quarenta e uma)
assinaturas, encaminhado ao Secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo,
exigindo estudos mais aprofundados sobre os impactos que a construção da
rodovia causar ia a APA, ou seja, a elaboração de um EIA/RIMA.
Realizamos ainda no dia 05 de junho de 1.996
(Semana do Meio Ambiente), uma passeata pelas ruas centrais de Campinas,
terminando no paço municipal, quando em gesto simbólico, realizamos a
distribuição à população de milhares de mudas de espécies nativas, e uma
comissão representando o Movimento pela Qualidade de Vida de Campinas foi então
recebida pelo prefeito Sr. Edivaldo Orsi, solicitando um posicionamento do
prefeito sobre a construção da nova rodovia. Naquela audiência, após ouvir
nossa argumentação o Sr. Prefeito disse “desconhecer” o processo de criação do
Consórcio Intermunicipal firmado entre sua administração e a de Pedreira.
O grupo então, resolveu entrar com uma Ação Popular
Preventiva, obtendo liminar que suspendeu o processo de construção da rodovia e
ainda solicitou a realização prévia do EIA/RIMA, além de também condicionar a
construção da estrada à realização de uma Audiência Pública para a discussão do
projeto junto à população.
De posse de cópia do RAP, obtido junto à Secretaria
Do Meio Ambiente do Estado de São Paulo (SMA-SP) – Coordenadoria de
Licenciamento Ambiental e Proteção de Recursos Naturais (CPRN), Departamento de
Avaliação de Impacto Ambiental (DAIA), Processo SMA nº 13.513/96, membros do
Movimento pela Qualidade de Vida de Campinas, com formação técnica e de forma
voluntária elaboraram relatórios, encaminhados oficialmente a SMA-SP, revelando
omissão de dados e fragilidade técnica do documento.
Em 24 de junho de 1.996, através do Parecer Técnico
CPRN/DAIA nº 119/96, conclui-se pela necessidade de elaboração de Estudo de
Impacto Ambiental (EIA) e respectivo Relatório de Impacto Ambiental (RIMA).
O Consórcio Intermunicipal Campinas/Pedreira, não
apresentou o EIA – RIMA, chegando ao fim o processo, que se tornou uma das
maiores vitórias da história dos Movimentos Ambientalistas de Campinas.
Sobre as leis e PLC citados:
Projeto de Lei Ordinária nº 527/1995
Autoriza a Prefeitura Municipal de Campinas a integrar Consorcio Adminis-trativo objetivando a concessao de servicos de manutencao e conservacao deEstrada Intermunicipal. |
LEI Nº 8.584 DE 20 DE NOVEMBRO DE 1995
(Publicação DOM 21/11/1995: p.02)
AUTORIZA A PREFEITURA MUNICIPAL A INTEGRAR CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL OBJETIVANDO VIABILIZAR ALTERNATIVA DE ACESSO AO CIRCUITO DAS ÁGUAS, CONCESSÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE ESTRADA INTERMUNICIPAL
https://bibliotecajuridica.campinas.sp.gov.br/index/visualizaroriginal/id/120795
MP apura cobrança ilegal de asfalto em Campinas por vereador, filho e servidor da prefeitura; entenda
- MP diz que prefeitura contribuiu com quase R$ 100 mil em materiais (pedra brita e cola), maquinário e mão de obra, enquanto comunidade local teria repartido outros gastos;
- Valor arrecadado por moradores foi depositado para empresa que tem administrador como alvo da prefeitura em ação contra danos por lotes irregulares em área de proteção ambiental;
- Depoimentos de pessoas envolvidas no caso indicam transferências diretas de verbas para vereador e filho investigados, mas por motivos diferentes, e até ameaça;
A promotoria, contudo, ainda planeja questionar a Secretaria de Urbanismo sobre a situação jurídica do espaço. Isso porque parte das glebas da região é resultado de parcelamentos irregulares, portanto, sem licenciamento para loteamento com fins urbanos. Por isso, o caso também está nas promotorias de Habitação e Urbanismo, e na de Meio Ambiente com foco em áreas de proteção ambiental (APA).
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