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quinta-feira, 30 de julho de 2015

contaminação/Saúde-crise hídrica -aumento dos casos de diarréia em Campinas, São Paulo e outros 6 municípios


























“A crise hídrica escancara problemas que não são novos em relação à água e ao saneamento em São Paulo e no Brasil”

Veja tambem o Seminário: Segurança da Água para Consumo Humano na USP com os graficos do aumento dos casos de diarréia em Campinas , São paulo e outros 6 municipios.
(  http://iptv.usp.br/portal/video.action?idItem=28302 ) e(https://www.youtube.com/watch?v=CtX9ObRLazc )









4 comentários:

  1. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigilancia_controle_qualidade_agua.pdf
    Tabela 4.1 – Concentração máxima permissível de trihalometanos em águas de abastecimento de alguns países (MACÊDO, 1997) PAÍS CONCENTRAÇÃO MÁXIMA DE TRIHALOMETANOS (μg/l) Alemanha 25 Brasil 100 Canadá 100 França 10 Holanda 75

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    http://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/?uri=CELEX:31998L0083

    Bactérias coliformes e Escherichia coli (E. coli) (ISO 9308-1)
    Enterococos (ISO 7899-2)
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    https://poseur.portugal2020.pt/Content/docs/Poseur/CELEX-31998L0083-PT-TXT.pdf
    Trítio, Acrilamida, Epicloridrina, Fluoretos, Trialometanos — Total


    1,2-dicloroetano 3,0 µg/l (aqui é 10 pela portaria...)
    Tetracloroetano e tricloroetano 10 (aqui /e 20)
    Cloreto de vinilo 0,50(aqui é 2)


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    http://arca.icict.fiocruz.br/bitstream/icict/2581/1/ENSP_Tese_Fernandes_Neto_Maria%20_Lurdes.pdf
    O Japão teve sua primeira norma de potabilidade editada em 1958. Desde então, o governo japonês promoveu quatro grandes processos de revisão, sendo o último em 2003. Atualmente, quem responde pela edição da legislação de potabilidade é o Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-estar (MHLW). Até 1992, o padrão de potabilidade era estabelecido, a rigor, para substâncias consideradas emblemáticas em todo o país. Para aquelas substâncias que ocorriam apenas localmente ou em virtude de métodos específicos de tratamento, eram feitas instruções específicas. Entretanto, a revisão de 2003 (que culminou na publicação da norma de 2004) apresentou uma diferenciação em termos da avaliação dos parâmetros existentes e da incorporação de novos parâmetros, pois foram consideradas todas as substâncias que pudessem trazer prejuízo à população, ainda que os níveis de detecção fossem baixos, no país como um todo, ou a presença fosse específica para determinada região.
    A norma japonesa passou por pequenas revisões em 2007 e em 2008, sendo hoje composta por três grupos de substâncias (MHLW, 2009; WAKAYAMA, [entre 2003 e 2009]): • Padrão de potabilidade básico, que contempla 50 itens e respectivos valores guias. Os prestadores de serviços de abastecimento de água devem monitorar esses parâmetros e atender aos limites impostos. • Parâmetros complementares, estabelecidos como metas, sob a ótica do gerenciamento da qualidade da água, com 28 itens. Os prestadores são incentivados a monitorar, mas não há obrigatoriedade de cumprimento. • Parâmetros que requerem estudo mais aprofundado, com 44 itens. Nesta categoria estão as substâncias cuja avaliação de risco correspondente ainda não está bem estabelecida ou os níveis de detecção não são claros.

    A norma brasileira apresenta 30,7% (n = 23) do total de parâmetros sinalizados pela OMS


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    http://www.abas.org/arquivos/guiapotabilidade.pdf
    Substâncias químicas identificadas em mananciais
    do Estado de São Paulo

    Ibuprofeno, diclofenaco,par
    acetamol,cafeína,dibutilftala
    to, bisfenol A,17 ß-stradiol,17 α
    EE2,progesterona,levonor-gestrel,4-
    octilfenol,4-monilfenol
    Rio Atibaia Raimundo (2007)
    17 ß estradiol, 17 α etinilestradiol,
    paracetamol, ácido acetilsalicílico,
    cafeína, di-n-butilftalato, bisfenol A
    Rio Atibaia Sodré et al. (2007)
    Penicilina,cefalosporina, fluoroquinolona,
    sulfonamida,tetraciclina e
    diaminopirimidina
    Rio Atibaia Locatelli et al. (2011)

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  2. Duvidas se a portaria2914 que temos como parâmetro é o ideal...
    1-Alemanha é um bom parâmetro para comparação, ou o Japão é melhor?
    2-Essa portaria segue ISOs internacionais?
    Tem elementos que não entram na analise como:
    Trítio, Acrilamida, Epicloridrina, Fluoretos, Trialometanos — Total
    3-Tem elementos que em Portugal é 3 e aqui é 10 (1,2-dicloroetano )-link
    https://poseur.portugal2020.pt/Content/docs/Poseur/CELEX-31998L0083-PT-TXT.pdf
    4-Existe previsão de novos regramentos com atualização dessa portaria de 2011?
    5-No link http://arca.icict.fiocruz.br/bitstream/icict/2581/1/ENSP_Tese_Fernandes_Neto_Maria%20_Lurdes.pdf
    Tem dados bem interessantes de como é no Japão
    6-No link
    http://www.abas.org/arquivos/guiapotabilidade.pdf
    tem elementos presentes no Rio Atibaia que não entram nas analises e são terríveis, como a progesterona por ex.

    http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigilancia_controle_qualidade_agua.pdf
    Tabela 4.1 – Concentração máxima permissível de trihalometanos em águas de abastecimento de alguns países (MACÊDO, 1997) PAÍS CONCENTRAÇÃO MÁXIMA DE TRIHALOMETANOS (μg/l) Alemanha 25 Brasil 100 Canadá 100 França 10 Holanda 75

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  3. Guia de potabilidade para substancias quimicas
    http://www.abas.org/arquivos/guiapotabilidade.pdf

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  4. Da torneira ao útero

    Uma série de estudos já detectou na água potável de várias cidades, sempre em doses muito pequenas, a presença de substâncias que afetam o funcionamento hormonal, conhecidas pelos especialistas como interferentes endócrinos. São contaminantes com origem em atividades humanas e que não são eliminados de maneira satisfatória pelas estações de tratamento de água. Durante o doutorado no campus de Botucatu da Universidade Estadual Paulista (Unesp), a patologista Marize Solano foi além da detecção das substâncias na água. Ela analisou o efeito de amostras de água da torneira colhidas em 2010 e 2012 em Campinas, interior paulista, no desenvolvimento reprodutivo de ratas. Apesar de fracos, os efeitos apontam para uma aceleração no desenvolvimento da puberdade, principalmente no caso das amostras de 2010. Bastaram três dias consumindo a água – onde foram detectadas substâncias como cafeína, atrazina, estrona e outras – para que os pesquisadores observassem um aumento no peso do útero e na espessura do endométrio, indicadores de resposta estrogênica. Com uma exposição mais longa, de 20 dias, as ratas apresentaram alterações hormonais, sobretudo nos níveis dos hormônios folículo-estimulante e luteinizante (Endocrine Disruptors, maio). Os efeitos verificados são ainda sutis e registrados apenas em roedoras, mas podem ser um sinal de alerta para seres humanos – sobretudo quando se leva em conta o consumo prolongado de água tratada ao longo da vida.

    http://revistapesquisa.fapesp.br/2015/07/15/da-torneira-ao-utero/

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